Está uma camada de neve nada convidativa a sair então eu continuo a dedicar-me às estátuas… :D
Já passaram as de areia, as de uma trienal, agora chegamos à palha. É certo que não é matéria prima nova, mas o local sim.
Metemo-nos no carro e fomos até Bellelay, terra do queijo "cabeça de monge" (tête de moine). É um queijo de leite de vaca delicioso (bem, também qual não é?!?) e bem fofinho na apresentação. Não se corta às fatias, mas é ralado com uma geringonça especial e criam-se rosinhas de queijo muito engraçadas.
É um sítio bonito, isolado. Fica junto a um antigo convento, transformado agora em hospital psiquiátrico. Eu ia a pensar que ia ver a produção na queijaria. Afinal não. É só um museu e uma loja com alguns artigos regionais e tudo o que tenha a ver com a produção e consumo deste queijo.
Acabámos por seguir para outras paragens. Mas ainda deu para ver estas estátuas.
A igreja do mosteiro, agora transformada em espaço de exposição.
No chão, a obra de arte (No coments!) de Mirko Baselgia, com o belo nome de Pardis (Curzoin)
Já esta escultura… não sei quem a fez ou com que propósito. Mas tem piada, parece um álbum de amostras de janelas. Muito mais engraçado que aqueles gravetos no chão da igreja!
A fábula a propósito.
O cortador de queijo e o monge...
Também há cavalos na região. Assim, não é despropositado ver um ferrador.
Quanto à escultura do javali tem o nome de Belle Laie.
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