segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Tendências de Inverno

E aqui está a primeira amostra deste ano, na minha cidade, da tendência para este Inverno.
Reparem como os carros ficam com um aspecto tão fofo e tão claro... :p















Nota: só há pouco tempo é que a neve começou a "agarrar" pois de manhã choveu e estando tudo molhado, a neve derrete-se em contacto com as superfícies. Espero para breve ter coisas bem mais interessantes para mostrar do que dois carros no parque de estacionamento da estação em frente à minha casa...

Tendências de moda

Para mim, o mês de Novembro é o verdadeiro mês do Outono. E neste mês, por causa das tendências da moda, as pessoas começam a ver-se de cores escuras. Eu não percebo porquê...
Aqui viu-se, um pouco por toda a parte, o vermelho, o laranja, o amarelo, o verde, o azul, entre outras, em diversos tons.
Digo (e mostro) isto hoje que é o último dia de Novembro e em que se começa a ver outra tendência: o branco acompanhado de muita coisa despida.





domingo, 29 de novembro de 2009

Prendas originais



















Estamos perto do Natal e é preciso arranjar prendas fixes.
A da minha mãe já está comprada e eu sei que ela vai gostar muito mas também ralhar muito comigo por eu a ter comprado.
Modéstia à parte, eu sempre fui muito boa a arranjar prendas originais e a entregá-las das mais diversas formas. Num ano ofereci um peixe dourado que baptizei de "conflito", ou algo do género, em honra à minha turma e a pessoa que o recebeu ficou emocionada e aprovou o nome na hora.
No entanto, e apesar de ter oferecido o peixe à minha colega, acho que nunca teria capacidade intelectual para me lembrar de oferecer algo tão original a alguém.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Portugueses, os poliglotas

Anedotas com portugueses

Um Suíço, à procura de orientação nas direcções a tomar, encosta o carro, onde dois alentejanos estão à espera.
- Entschuldigung, koennen Sie Deutsch sprechen? – perguntou.Os dois portugueses ficaram a olhar para ele…
- Excusez-moi, parlez vous Français? – tentou ele.Os dois continuaram a olhar para ele impávidos e serenos.
- Parlare Italiano? Continuaram calados.
- Hablan ustedes Español? Nenhuma resposta
- Do you speak English? Nada. Angustiado, o Suíço desiste e vai-se embora!!
Um vira-se para o outro e diz:
- Sabis, talvez devéssemos aprender uma língua estrangêra.
- Para queí? – pergunta o outro – Aquele sabia cinco línguas e nã le serviu de nada!
(Fonte: algures na net)

Eu tenho uma colega do Barreiro que falar sabe tantas línguas, tantas línguas, mas tantas línguas que até fala brasileiro.
Fonte: aeroporto de Zurique, ontem depois do trabalho

Agora a sério, juro que não consigo descobrir porque razão é que há portugueses tão parvos por estas bandas...
Ontem depois do trabalho, estava eu a mudar de roupa quando começo a ouvir uma portuguesa (mulher por volta dos 30anos) a falar em brasileiro para uma colega nossa que é mesmo brasileira. Pensei que era brincadeira, quem é que já não fez essa piadinha?!? Mas depois apercebi-me que não... que a coisa era mesmo a sério. Eu fiz um esforço descomunal para não desatar à gargalhada e ainda agora me dá vontade de rir com a figura dela a dizer: " Elis dipois discontam no fim do mêis. Intendeu?".

Mas ao mesmo tempo dá-me vontade de lhe bater... apesar das diferenças entre uma língua e outra (que eu acho enormes), não encontro razão para vestir uma pele artificial como esta de falar brasileiro.
Por vezes, com colegas brasileiras, eu sou obrigada a traduzir o que digo, mas em questões de vocabulário, única e exclusivamente. A brasileira com que mais convivo já se habituou a eu dizer "autocarro", acha muita piada a "casa-de-banho", mas ainda não entrou com "boleia" e lá tenho eu que dizer que é "carona". Às vezes nem na minha língua, nem na dela e acabamos a meter palavras em alemão, mas é quando estamos uma tarde inteira juntas no "paleio". Agora uma informação de 2 segundos?!?! E... acima de tudo: eu não meto cá sotaques "ninhuinss".

Acho que é por ouvir dessas coisas que o outro pensa que eu falo um dialecto do português.

domingo, 22 de novembro de 2009

100 metros?!?!

Para esta coisa??
E preocupam-se os suíços com a construção de minaretes...

Deve ser mesmo do género:



Não, não é só no Brasil!


Vinheta do grande Luís: aqui.










Nem a Suíça escapa ao escândalo!!!
Adorei o tom dos jornalistas. Completamente parcial, mas delicioso, pois eles até têm razão.
O único problema é o facto de o jornalista trocar os dados sobre os presidentes do Porto e do Boavista (ou estou desactualizada no que toca ao presidente do FCP?).






Árbitros: aqui.









Devia ser tudo desclassificado. Penso eu de que...

Querido Pai Natal

Andei a pensar na minha lista de presentes e vi que era assim:
um computador novo, todo XPTO, completamente à borla;
uma Internet que não me desse dores de cabeça;
um elevador para o prédio;
uma máquina de lavar;
uma autorização especial para ter a máquina cá em casa.








Foto: aqui.

Mas depois pensei melhor...
O computador XPTO iria implicar que alguém ficasse a perder um salário, portanto, eu juntei uns trocados e espero receber o meu Toshiba na próxima semana.
A internet sem problemas... acho que vou pedir ao Menino Jesus, ouvi dizer que ele é que faz os milagres.
O elevador deve ser um bocado caro e depois não podes dar prendas os outros meninos.. deixa lá essa de lado...
A máquina de lavar até se pode arranjar, no mediamarkt deve haver alguma coisita em conta.
Então, como eu até sou uma boa menina e até eliminei vários itens da lista, acho que mereço a autorização para instalar a máquina aqui em casa. Não achas?

Pois é... na Suíça, os vendedores de máquinas de lavar não têm muita sorte.
Cada prédio (falando nos prédios de apartamentos para alugar) tem uma sala específica para lavar roupa, equipada com máquina de lavar (podem ser várias), uma máquina que projecta ar (quente e/ou frio) e, em alguns casos, uma máquina de secar "normal". As máquinas de lavar são, de modo geral, proibidas nos apartamentos. Claro que se queremos lavar... temos que pagar. Há vários métodos: cartões pré-pagos e recarregáveis, objectos tipo pen que são também pré-pagos, o métopdo de apontar numa folha que está junto à sala de lavar (o usado cá no prédio) e acho que também ainda se usa o método das moedinhas, tal e qual como nos filmes...

Isto tem um monte de coisas boas. Se avariar, não há o risco de inundar a casa; se avariou, é da conta do condomínio, já está nas despesas, não precisamos de pagar mais nada; e como é da conta do condomínio quem tem que tratar de chamar um técnico é o porteiro. Ou seja, menos dores de cabeça.
Mas há o reverso da medalha...
Temos dias marcados para lavar roupa. Não há problema quanto a ter roupa lavada para mudar, mas há problema com o tempo disponível para andar a lavar naqueles dias. É sempre a correr!!
E depois, para quem vive num terceiro andar, num prédio sem elevador, como eu... a coisa complica. Fazer 10 máquinas de lavar (somos três adultos que trabalham cá em casa) significa que tenho que fazer 20 vezes aquelas escadas. E quando se vai lá e a máquina ainda não acabou de lavar????

Por isso, Pai Natal, em consideração às minhas perninhas que ainda me doem depois da maratona de sexta-feira, vê lá se fazes esse jeitinho.
No entanto, se não der mesmo, mesmo, mesmo, mesmo, eu já fico contente com A Minha Agenda.

sábado, 21 de novembro de 2009

Amor e 15 milhões

Com tanta gente a passar fome e com tantos atrasos nos tribunais, e estes gajos no "empata!. Pensava que já se tinha resolvido isto...
Eu sei bem o que fazia. Tirava o dinheiro aos dois e dava-o todinho a uma instituição de solidariedade social qualquer. Muitas crianças pobres e orfãs, muitas vítimas de maus tratos, muitos idosos sem reforma ou muitos refugiados de guerra iriam agradecer a ajuda...

Quê?!?

Andava eu pelo mundo cibernético, a tentar recuperar alguma coisa do tempo perdido, até que chego a um comentário de um blog que leio com alguma regularidade.
Passo a citar com supressões e negritos meus:
"[...] as coisas aonde ser sempre como eles querem." Primeiro que eu percebesse a forma conjugada do verbo haver segundo um novo acordo ortográfico que eu desconheço... ia tendo um esgotamento!!
Mas continua:
"NÃO HÁ-DE DE SER SEMPRE [...]". Faltava o /R/ no verbo ser e as maiúsculas são do autor. Mas isso não é nada comparado com a enormidade que lá está!
Ninguém é perfeito, toda a gente dá erros, mas meus amigos... vamos lá ler qualquer coisita para não escrever barbaridades como estas...

Como se conjugará o verbo haver nesta nova fórmula?

eu eidi (ler como Heidi)
tu asus (ou que preferir pode compr um HP, mas eu cá vou para o Toshiba)
ele AD (ler em como deve ser: em inglês)
nós cá

vós lá
eles aonde?


Eu adianto esta hipótese, mas aceito "sugerências"
. :p

Apaixonei-me.

Nos últimos tempos o mundo da informática não quer nada comigo. O meu computador foi com os porcos há cerca de um mês e cá ando eu a usar o chaço velho da minha mãe. Esta semana foi a internet. Desde segunda sem net, mas só na quinta é que tive tempo para tratar disso. Apareceu-me ao telefone um suíço muito simpático, com muito humor, com muita paciência (eu sou tão otária que nem lhe disse que estava a usar o Firefox em vez do Explorer) e cá com uma voz!! Eu tenho uma tara por vozes e a mania em imaginar a cara a que pertence a voz. Quase sempre sai ao lado, mas desta vez eu não o vejo, ou se algum dia o vir, não vou saber que é ele... por isso... imagino-o aí com uns 30 avançaditos, com barba e olhos azuis. Eu que nunca me virei para os olhos claros acabei por me apaixonar!!!
Apaixonei-me, mas foi coisa que passou ao fim de 10 minutos... :p

domingo, 15 de novembro de 2009

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Danke, Ângela!

Recebi uma encomenda vinda "da Lecce" que tinha imagens do meu venerado pintor e uma de um pintor que era completamente desconhecido para mim.
Lembra um pouco o "pai do pixel", o senhor Seraut, não sei se há influências de um no outro ou não, mas... é amarelo e basta... :D


Danke!!! Adorei!!!!




Foto: aqui.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

É possível...

Já desejou, hoje, um bom dia ao seu vizinho?



Os bons exemplos chegam de todo o lado, basta saber segui-los.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Ensinar o padre nosso ao vigário...

Início de ano e a professora procura conhecer melhor a família de cada um dos alunos. E vai perguntando:

- Mariazinha, qual é a profissão da tua mãe?

- Ela é vendedora, professora.

- Joãozinho, qual é a profissão da tua mãe?

- Ela é secretária, professora.

- Pedrinho, o que é que a tua mãe faz?

- A minha mãe é substituta, professora.

Sem entender bem, a professora insiste:

- A sua mãe é o quê?

- Substituta, professora.

- Pedrinho, essa profissão não existe. Explica lá o que ela faz.

- Bem, ela fica numa esquina, depois vem um homem e entram no quarto da pensão. Aí, depois, os dois saem, o homem dá-lhe dinheiro e ela volta para rua.

- Ah, Pedrinho, a tua mãe não é "substituta", ela é "prostituta", não é?

- Não, senhora! De jeito nenhum! Puta é a minha tia que 'tá doente. A minha mãe só a 'tá a substituir por uns dias.


Hoje descobri que não falo português!!
Como não gosto da minha turma de alemão, evito o mais que posso conversar com eles durante o intervalo. Para tal, acabo por telefonar à minha mãe, ou a outra pessoas qualquer, por "dá cá aquela palha" e o pessoal habitua-se a ouvir a minha bonita língua...
Hoje eu telefonei à minha mãe porque precisava mesmo e no fim de dar o recado desliguei o telefone e virei-me para o meu café. Quando, assim do nada, um colega meu me diz: "Quando falas ao telefone, falas um dialecto, não é?" E eu disse: "Não, eu falo 'português alto'." (tradução directa de hoch, que é quase como dizer "padrão"). E ele continua a tentar convencer-me que eu falo de forma diferente que se parece como dialecto. Nota: para ele um dialecto é tão diferente que é quase uma outra língua, as variações dialectais existentes em Portugal, se ele conhecesse a língua de Camões, seriam vistas como nuances sem qualquer inportância.
Eu cá acho que sei mais árabe (o senhor é marroquino) do que ele algum dia saberá português e lá estive a explicar as diferenças dialectais, as influências que tive nos sítios onde vivi, as influências da minha anatomia(o meu [R] é diferente do das outras pessoas por causa das minhas cordas vocais e tenho um diastema que não me deixa ter os [s] e os [z] apicais, muito comuns lá na santa terrinha)... coisas que não me permitem ter um um traço muito distintivo na minha forma de falar. Claro que tive que novamente puxar pelos galões e dizer que sou professora de português (vá... licenciada, com o estágio e sem colocação) e que por isso falo português MUITO bem. Tive que fazer a ressalva para o facto de ninguém falar (ou escrever) de forma 100% correcta, mas que eu, com toda a certeza do mundo, quando abro a boca, não envergonho o meus professores de português (se bem que... alguns mereciam isso!).

Era mesmo o que me faltava... um guia turítico vindo do meio do deserto dizer-me se eu falo português padrão ou se falo dialecto. Já não me bastava o meu professor armado ao "pingarelho" (um dia conto as certezas dele), tinha que me sair mais este...

Até parece que o Pedrinho não viveu sempre com a mãe...

Perspectivas

Com esta história de se assinalarem os 20 anos da queda do Muro de Berlim, lembrei-me de uma coisa que aprendi há dias na aula de alemão.
O professor (alemão, de não sei onde, que pensa saber português porque foi 2 vezes a Portugal e tem amigos portugueses!!) resolveu perguntar-me como nomeávamos o acontecimento do dia 9 de Novembro. Disse-lhe "Queda do Muro (de Berlim)" e ele ficou a ver navios porque só percebeu Berlim... lá tive que traduzir as palavras e ele disse: "AH! É verdade que o Muro caiu mas nós não dizemos assim.". Como viu a minha cara de quem não tinha atingido, ele explicou que a 9 de Novembro se assinala a "Reunificação da Alemanha", que é assim que se nomeia os acontecimentos de há 20 anos.
Apesar de em português também se falar na reunificação, o que soa mais é mesmo a queda do Muro.
Como a nossa localização geográfica pode mudar a visão das coisas... Interessante, não?

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A terceira razão...



De um modo geral, sempre gostei de comemorar o meu aniversário. As duas vezes que eu realmente detestei foram em 1994 e em 2008. Quando eu fiz 12 anos, a minha mãe tinha vindo para a Suíça. Habituada como estava a comemorar o aniversário com ela, com o meu irmão e mais uns quantos amigos, custou-me estar em Fátima com gente que mal conhecia. E a outra foi o ano passado, uma semana antes aconteceu algo mesmo muito mau que assombrou os meus 26 anos. De resto, sempre gostei. Mas há uns quantos reparos...
O primeiro, o mais anedótico, o menos importante, mas que também conta quando ouvimos: "AH! Fazes anos?!?! Então o que pagas??!" É que há gente mesmo à espera que se pague alguma coisa. E eu sou da opinião que o aniversariante é que recebe.
Mas o mais importante vem depois...
O que eu nunca gostei foram as cenas de grande "efusividade" (não sei se a palavra existe), cenas de quase histeria de gente que mal conheço. Gente que é capaz de me dar os parabéns acompanhando a cena com dois beijinhos, quando durante os outros 364 dias (365, se for bissexto) nem um bom dia com gosto me dão. Por isso sempre preferi que o meu aniversário fosse quase incógnito, por isso sempre gostei que as pessoas que sabiam me felicitassem sem estardalhaço para os outros não perceberem. Manias!!
Manias que certas pessoas não entendem (nem querem entender), o que leva a que muitos digam: "Até parece que não gostas de fazer anos!". Eu para não estar a esmiúçar, a tentar explicar os meus sentimentos/opiniões sobre o meu aniversário, acabo por dizer: "Pois, é isso." E isso acaba por passar de uns para os outros: "Quando fazes anos?", nem tenho tempo para responder porque alguma voz diz (com toda a certeza do mundo que me conhece muito bem): "Escusas de perguntar, ela não gosta de fazer anos.". Eu, mais para não me aborrecer, deixo andar.
É que há gente que sabe isto, que entende isto, que se lembra de mim quando faço anos, mas também quando não faço. E isso é que conta realmente!! Essas pessoas que sabem essas coisas parvas acordam-me de madrugada a mandar sms, telefonam, mandam prendas e postais (este ano, eu recebi um pijama enviado de Portugal) e eu adoro. Adoro os actos, mas mais ainda as pessoas.
Não é só com o meu aniversário que sou esquisita. Há pessoas que eu sei quando fazem anos que eu simplesmente não digo nada. Lembro-me delas nesse dia, mas como o nosso contacto é nulo, não envio sms nem telefono. Também detesto ver a "efusividade" de certas pessoas para amigos meus quando eu sei que não lhes ligam durante o resto do ano.
Acho que sim, que a data deve ser assinalada, mas com sentido. Se não se lembram de telefonar, escrever, ou o que seja, a perguntar como estão as coisas, a faculdade, o trabalho, o namoro, a família, ou simplesmente o tempo, porque se hão-de lembrar de mandar sms nos dia de anos? Até pode não ser, mas para mim é hipocrisia... Eu seiq ue sou complicada,mas... percebes agora, Ângela?

Ao contrário do que muita gente pensa, eu gosto de ser acordada à 1H30 da manhã (00h30, em Portugal) com uma mensagem da pessoa que é, há já muitos anos, a primeira a dar-me os parabéns. É muito reconfortante ir a caminho da faculdade e ouvir o telemóvel a tocar para receber uma mensagem do chefe da firma na qual não estou a trabalhar neste momento. Além disso, ao contrário de um amigo meu, que terá sempre a tragédia do 11 de Setembro à volta do seu aniversário, eu tenho um motivo político/social positivo sempre associado ao meu aniversário.
Eu sei que a importância nunca será a mesma, mas no mesmo dia em que eu fazia 7 anos, a Alemanha era reunificada.

Por isso Novembro tem uma razão bem fixe para ser um mês tão porreiro... tem o dia 9.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Acabado de sair do forno

Pão com manteiga
Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata. A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo. Ela pensou: "Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida".

Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse: - Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!

Estava para ir para a cama, mas resolvi ver o mail primeiro. Vi esta história e gostei. Trazia umas considerações finais, mas isso deixo para quem ler...

Joana, obrigadão por este mail. Estou em falta contigo... a ver se eu também te envio um, mas daqueles bem pessoais e intransmissíveis. Beijos ;)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Por falar em exageros...















Quando eu for eleita presidentA da república também quero uma cerimónia toda fixolas como a da tomada de posse do senhor presidente da câmara de Lisboa. Mesmo à maneira. Até o São Pedro está de conluio... não choveu. Se fosse cá, a coisa tinha metido água da verdadeira.

Vão mas é trabalhar... Oh!



Quando estive de férias estalou a polémica do vídeo da Maitê Proença. Da maneira que as pessoas falavam, os emails que recebi e mais não sei o quê levaram-me a pensar que a senhora tinha sido do piorio. Hoje, ao fazer uma limpeza à minha caixa de correio electrónico, encontrei o link para o vídeo que eu não tinha conseguido ver. Estive a ver com toda atenção e já a pensar no pior. Quando cheguei ao fim dos 5 minutos fiquei a pensr que ela até tinha razão lá numas coisas... Se ela estava mesmo num hotel de 5 estrelas eles tinham que assegurar um técnico informático. Pelo menos é o que se passa nos hotéis do género noutros países. Se é hotel de 5 estrelas... vai chamar-se o porteiro para arranjar computadores?!?! O resto... coitadita... ela é actriz, mas não é comediante.
No entanto... a minha pergunta é: será que estes 5 minutos filmados há muito tempo (ela questiona, legitimamente, a votação para o maior português de sempre) são mais importantes do que a realidade actual portuguesa??
Oh!! O país com a Delphi a fechar, directores da REN sob suspeita, casos como o Casa Pia ainda por resolver e vão-se preocupar com uma merda destas? Haja pachorra...

E depois eu é que sou exagerada...

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Parabéns, Ângela!

Lembrei-me disto ontem ou anteontem no trabalho, mas ainda não o tinha cá colocado. Apesar de já teres rasgado a folha... aqui fica a resposta ao teu post...



Imagina que demoravas 2 segundos a riscar cada dia... já viste quanto tempo perdias??

Existem três razões

para Novembro ser um mês espectacular.
Duas vão estar em Portugal:


8 de Novembro


21 e 22 de Novembro

A terceira estará sempre comigo...