sexta-feira, 30 de julho de 2010

Não é filosofia, é publicidade.



Ich bin wer ich bin dank allen anderen.

Eu sou quem sou, graças aos outros.

A minha vontade é sair da minha vida a correr...

van Gogh digital

Não é o que lembra as fotos?? Continuo depressiva com a história da estufa... por isso resolvi vir dar alguma cor ao fim de semana...

Estas fotos devem ter uns dois meses. Entretanto a colza ficou sem a flor, foi apanhada e a terra já está em pousio ou novamente semeada (embora tenha lá passado duas vezes hoje... não me lembro!).


quinta-feira, 29 de julho de 2010

Uma hora de bom tempo

Hoje andei a limpar helebóros (quando me passar a preguiça eu coloco mais fotos de flores) dentro de uma das estufas porque não se podia trabalhar na rua. Adivinhem quem voltou... pois, isso mesmo... a chuva.
No entanto, há coisas para fazer no exterior, como distribuir a planta e espetar os "esparguetes" (uns tubinhos do sistema de rega do exterior, tipo rega 'gota a gota'). Então, sempre que o São Pedro nos mandava uma aberta, lá íamos todos a correr e conseguíamos espetar uns 50 espargutes cada um. Mas eram tantos...

De tarde, numa das abertas, um colega afirmou sem qualqeur dúvida: "Temos pelo menos uma hora de bom temnpo. Talvez um pouquinho mais. Mas uma hora é certa.".
Na brincadeira disse-lhe que ia controlar o tempo a ver se ele falhava. Confesso que controlei o tempo, mas estava altamente céptica quanto àquela certeza. Ou mais ou menos... seria que ele ia saber dizer que tínhamos uma hora de Sol, só porque olhou para dois metros de céu?!?!

Pois bem... ele acertou. Até no "pouquinho mais". Não sei como os suíços fazem, mas eles falham por muito pouco na meteorologia. Sejam eles meteorólogos, sejam simples reformados a trabalhar em part-time, como este meu colega, eles sabem mais ou menos quantas horas de chuva vai ter um dia. Se o Sol vai ser forte ou encoberto por nuvens passageiras...
Não sei como se faz, não sei mesmo... mas eu também quero aprender a fazer destes prognósticos...
Esta aberta foi fotografada à hora de almoço. Parecia que eu estava a divinhar uma coisa destas...



Cores tristes

Estou a deprimir. É que estamos no final de Julho...
Hoje, o J. (que eu tenho mania de dizer que é I.) e a P. estiveram o dia todo a plantar amores perfeitos. São para vender, bem como as belis, pela segunda vez no ano, em Setembro. E serão as últimas plantas do ano, em conjunto com o crisântemo e com a aster (não sei o nome português). Depois, em Setembro, plantam-se as prímulas, que vão ser vendidas em Fevereiro e Março do próximo ano. Em Outubro (se õ trabalho se prolongar até lá) os trabalhadores temporários, como eu, são mandados embora e os efectivos terão o horário reduzido. E eu estou a entrar em depressão por causa disso. Eu já sabia que ia ser assim, mas... eu adoro a estufa. Adoro o trabalho, excluindo os crocodilos, e adoro a equipa com que trabalho. Se fosse possível eu trabalhar 10 meses por ano... eu não saía dali...

Mas pronto... até eu ficar completamente de rastos.. vou pondo flores que foram passando por lá e eu fotografei. E são:

- malmequer vermelho e cor de rosa (houve amarelo, cor de rosa "quase branco", branco, e os belos de centro amarelo e pétalas brancas (eu 3 ou 4 tamanhos!);
- a gazânia;
- cravo "chinensis".











quarta-feira, 28 de julho de 2010

1 X 2

Estive a falar com uma pessoa no messenger que se despediu com um "Bjinhu".
Eu até atinjo porque desapareceu o /ei/. Mas... o resto... não percebo.

Se é uma letra a substituir duas ou três, como um /q/ ou um /k/ no lugar de /que/, eu entendo. Agora substituir uma letra por outra... é um /u/ no lugar de um /o/, um /x/ no lugar de um /s/... Porquê????? NÃO ENTENDO MESMO!!! Se fosse um puto (ou mesmo o homem com formação superior, com quem estava a falar), iria, com toda a certeza, escrever:
Tu num xabex mexmo nd.

Xim, xe calhar até nem xei... devo ser assim... uma barbie morena estilo dinamarquesa...

segunda-feira, 26 de julho de 2010

nunca fui viciada nele...

mas agora deu-me para aqui...

domingo, 25 de julho de 2010

sábado, 24 de julho de 2010

Sim, é a mais difícil de dizer

e a com menos sentido de se ouvir.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Norte

Era onde eu queria estar. Mas... vou esperando até poder subir até lá...

terça-feira, 20 de julho de 2010

Estou traumatizada

Há muita coisa que eu não conheço na Suíça. E que eu não concordo, e que não me agrada, e que me assusta. Como me acontece em Portugal ou poderia acontecer em qualquer outro país para onde eu me mudasse.

Mas hoje fiquei chocada com uma mãe. Juro que me deu vontade de correr a trás do carro que ela e espancá-la até a deixar em completa agonia.

Estava eu a preparar-me para jantar na varanda, quando ouvi um grande choro de uma criança. Aproximei-me da beira da varanda e qual não foi o meu espanto quando vi uma criança em cuecas a correr, aos gritos num desespero tão impossível de descrever como de esquecer. Quando me apercebo, ela corria pelo parque de estacionamento atrás do carro que a mãe conduzia descansadamente.

Quando cheguei à janela do meu quarto para perceber o filme de terror que estava a contecer à minha frente, a menina já estava vestida e de mão dada a um homem que deduzi ser o pai. No entanto, o desespero ainda não tinha passado e ela continuava a gritar pela mãe, a pedir que ela não fosse embora. Quando viu o carro outra vez, desatou a correr rua abaixo, sempre a gritar.

Deduzo que o que se terá passado foi uma simples birra. Talvez a miúda não quisesse mudar de roupa, ou vestir-se ou não sei o quê. A mãe, em vez de lhe dar uma boa reprimenda ou uma bela de uma palmada, resolveu torturar a filha de 3/4 anos.

É... esta é uma das diferenças em que ganha Portugal contra a Suíça. Aqui é proibido bater nos filhos, mas pode-se beliscá-los a todo o momento, mandá-los para a cama sem comer, ou coisas magníficas como esta tortura.

Se se puder resolver as coisas sem qualquer tipo de violência, perfeito! Mas se as crianças levarem uma palmada bem assente naqueles rabos, também não as mata.
Agora o que aquela mulher fez... não tem desculpa, não tem explicação, não é lógico, não é rigorosamente nada... e tenho a certeza que no futuro haverá efeitos colaterais de coisas como estas...

Música dos pássaros



A fonte dos meus roubos é sempre a mesma...

sexta-feira, 16 de julho de 2010

quinta-feira, 15 de julho de 2010

So in love with you

Quando penso em Silence 4, penso nesta música. Que me traz sempre muitos pensamentos à cabeça. Um deles é como eu era posta de parte por ser um pouco à frente. Descobri-os através desta música. Toda a gente dizia que não conhecia e que, por isso, não devia prestar. Vim passar o Verão à Suíça, quando regressei toda a gente cantava a música da lista de supermercado. Que raiva que me dava com aquela cambada de Fátima...

Hoje andei com ela, a música, na cabeça e vieram outros pensamentos. Não sei se melhores se piores, ou até se não terão sido os pensamentos a trazer a música.

Não sei, não interessa... esta é a versão que eu mais gosto e só por isso já valia a pena recordar uma coisa tão velhinha...

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Modernices

Há aí uns novvos conceitos de muita coisa que eu não entendo. São filmes, livros, músicas, clips... montes de coisas que se apertam, se vêem ao longe, de perto, de pernas para o ar... e não se percebe nada. Bem, se calhar sou só eu.

Este é um dos vídeos que eu colocaria nessa secção de "What the f*** is that?". Mas gosto da música...

Raras















Nunca tinha visto este tipo de hortênsias. Andava eu apanhar azuis e cor de rosa banais, quando vejo esta maravilha. As brancas também não são tão comuns, mas esta... deixa qualquer outra a um canto...

terça-feira, 13 de julho de 2010

Todo o dia...

a martelar-me na cabeça...

Chefin e Chefin 2

Como sou completamente parva, passo a vida a dar alcunhas às pessoas. Algumas dessas alcunhas chego mesmo a usá-las. A S. é uma chefe da estufa, que já lá anda há 5 anos. A S. (o nome não é o mesmo) entrou este ano e é uma espécie de auxiliar e substituta nas folgas da primeira. Eu, na brincadeira, chamo-lhe Chefin 2 ("chefa" 2, pois claro, se a outra é a primeira "chefa"...).
São duas pessoas simpáticas e muito estranhas. É que quase todos os dias se vão enfiar no reservatório da água. Aquela água verde, provavelmente cheia de bichos... além de ser proibido tomar banho lá.
É certo que tem estado muuuuuuuito calor (à volta dos 35º, mais o calor da estufa), principalmente para duas alemãs vindas do norte, mas...

mesmo que eu não tivesse medo da água... não era eu que me ia meter ali... arghn!!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Altamente depressiva

O lago que se tapa com um chapéu

Há uns anos, estava eu de férias aqui na Suíça, fui dar uma volta com os meus pais e com o meu irmão. A minha mãe dizia para irmos a um certo lago. Não sei porquê, eu e o meu irmão resolvemos brincar com ela e dizer que o lago que o lago era tão pequeno que se tapava com um chapéu de chuva. Não me lembro a que propósito veio isso, mas que colou, colou. E apesar de o lago ter um nome (Pfäffikersee, isto é, Lago de Pfäffikon), nós continuamos a dizer que é o lago que se cobre com um chapéu.

Realmente não é muito grande (tem à volta de 3 quilómetros), mas é bonito. Às vezes, nos Invernos mais rigorosos, o pessoal vai para lá patinar, porque fica congelado.

Ontem estava tudo menos frio. E eu resolvi aproveitar a minha folga para me esticar ao Sol como os lagartos. A ver se regularizo o meu bronze!!! Pois eu tenho as pernas morenas até ao joelho e brancas do joelho para cima. Como imaginei que Zurique devia estar à pinha... fui para este. Valeu bem a viagem...

domingo, 11 de julho de 2010

Bluffer do mês

Quando dava, eu gostava de ver O Jogo Duplo. Além do óbvio, que era testar os meus próprios conhecimentos e ver as parvoíces do Malato, que já foi feliz em todo o lado e mais algum, também gostava do "jogo duplo" propriamente dito. Era interessante com certa gente chegava ao fim do jogo com menos pontos, porque "assustava" os outros que iam desistindo. Acabando por ser um pouco injusto para quem tinha "mais cabeça". No final da semana, faziam uma repescagem e iam buscar o melhor bluffer da semana.

Eu não percebo nada de futebol. Eu só vi bocados de jogos do Mundial, com excepção do Brasil-Portugal que vi na íntegra, mas tenho uma sensação estranha em realação ao novo campeão do mundo. As outras selecções com goleadas de todo o tamanho foram ficando para trás e eles foram ganhando com uma bola. É certo que basta só a diferença de um golo para se ganhar, mas... sabe-me a pouco esta Espanha campeã. Parece-se com os "bluffers do Malato", parece-me que os que perderam sabiam mais (quer dizer, marcaram mais) do que nuestros hermanos.

Mas pronto... eu sou mesmo uma leiga. Preferia que a Holanda ganhasse porque o meu chefe é holandês. Seria mais fácil trabalhar com ele se o polvo tivesse errado...
Agora vou mas é dormir que amanhã há muita flor para apanhar...

Como quero eu que acabe o dia?

Uma chávena de capucino, na varanda, o Sol esconder-se atrás da montanha, a estrela do pastor (que até é Venus) a aparecer e a desaparecer, a voz inconfundível da Enya vinda de casa do meu vizinho (que ainda há pouco andava em cuecas na varanda!!). Melhor, só se a Holanda tivesse ganho (é que o meu chefe é Holandês e eu tenho que o ver amanhã bem cedo!!).

sábado, 10 de julho de 2010

Que hei-de fazer...



... se adoro música electrónica?!?

Não conhecia...



... mas gostei.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Bons sonhos

Grünenwaldstrasse*

O Joshua tem uma árvore. Eu tenho muitas. Assim de repente, lembro-me de 5 árvores que eu adoro. Esta é uma delas. Vejo-a todos os dias quando vou e venho do trabalho.















Quando passo por ali sinto-me calma. Mesmo muito tranquila. Se há pequenos paraísos espalhados por aí, este é um deles.

*Rua da Floresta Verde (nome da rua e da paragem de autocarro mais próxima).

Füsse

Os meus pés foram sempre a parte do meu corpo de que mais gostei. Já não são bonitos como antes. Estão marcados das bolhas que se formam umas sobre as outras. Estão deformados das botas com biqueira de aço. Mas ainda lhes acho muita piada. Hoje deu-me para pintar as unhas depois do jantar (até parece que nem tenho que me levantar cedo amanhã e que as botas não me vão arrancar o verniz...) e reparei bem naS tonalidadeS da pele.

Além dos vestígios das feridas do passeio em Itália (Ângela!! O Raffaele não tem culpa!! :p), os meus pés têm mais 3 ou 4 níveis de bronzeado.
Por cima do peito do pé está às riscas por causa de uns chinelos que eu não me canso de usar. Junto ao tornozelo parece que tenho umas mini-meias calçadas, porque é o que eu uso dentro das sandálias de trabalho e como ando sempre de calções ou com as calças arregaçadas como se fosse regar milho... as pernas escurecem um pouco... No resto do corpo a coisa mantém-se no género. Uma colega do aeroporto diz que eu tenho um pijama vestido. Às riscas. Giro, não?? A parte boa é que eu não sou a única. Naquela estufa anda tudo às manchas... :D :D :D














Mas olhando bem... cá me parece que alguém amanhã vai ter que repintar as unhas. 'Tá um serviço lindo, mesmo de quem pintou as unhas no lusco-fusco da varanda!!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Tou capaz de o comer cru

Pela primeira vez nos últimos 8 anos, fiquei traurig (triste) com o resultado de um jogo de futebol...
Estava com tanta esperança nos Deutsche, queria mesmo que eles ganhassem (não tem nada a ver com os espanhóis e o facto de eles terem eliminado os portugueses).

A porra do polvo tinha razão...

Estou mesmo triste. Vou dormir.

Vou p'a jaulas...



Há um miúdo na estufa que é filho de italianos. Ontem dizia-me que não sabe falar, mas que até entende algumas coisas de português. Disse que sabia dizer: "como estás?". Brinquei com ele e disse-lhe que isso não valia, pois toda a gente sabe dizer issso e que se ele é falante de italiano e namorou com uma portuguesa tinha obrigação de saber mais.

Mais tarde lembrei-me que lhe podia ter perguntado de onde era a ex (simples curiosidade). Mas passado uma meia hora tive a resposta sem fazer a pergunta. Ele aproxima-se de mim e diz:
- Eu sei mais uma palavra em português: caja.
E eu fiquei a olhar para ele. - Caja?!?! (Seria gaja? É que o /g/, em alemão, tem muitas vezes o som de /c/.)
E ele diz-me em alemão:
- Haus!?
E eu:
- Aaaaah! É casa -corrigi eu- tal como em italiano.

Pronto... não sei exactamente de onde é a ex do S., mas sei que pertence a Trás-os-Montes. E ele nem sabe o quanto me deliciou com esta pequena "anedota linguística".

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Determinação, i like it!

Poupa a noite

Amanhã vai chover

Na terra das vacas a máxima nada se perde, tudo se transforma é levada muito a sério. E por ser assim eu acabo por usar o nariz para saber quando chove.
É que aqui os agricultores horas de cair uma bela chuvada, espalham pelos campos os dejectos das vacas que eles vão acumulando à frente das suas casas. Assim, quando se sente o cheiro pelas ruas, já se sabe que em pouco tempo cai água. E ninguém reclama, pois todos sabem que é para o bem dos campos e da agriculura.

Outro facto interessante é que nós passamos pelas aldeias, que não precisam de estar isoladas no alto da montanha, e encontramos a maior parte das casas com um monte de esterco em frente. Se vamos vistar um amigo agricultor, há sempre a possibilidade de passar ao lado do monte para se entrar em casa. É que aqui as pessoas sabem que é uma coisa natural, necessária. E não há cá vizinhos a reclamar ou leis esquisitas que obriguem os agricultores a terem os animais a mais de 50 metros das casas.
No entanto, as ruas não podem andar todas sujas com dejectos de animais. Se o cavalo ou a cvaca faz da rua a sua casa-de-banho, o dono vai com uma vassoura e uma pá e limpa...

Desculpem lá a conversa escatológica, mas é que estou na varanda e há um certo cheiro no ar. Poderia não falar disto, mas é uma diferença que existe entre a terra das vacas e o jardim à beira mar que, por motivos óbvios, me dá um bocado volta ao estômago mas também fascina, pela naturalidade como as coisas são encaradas.

domingo, 4 de julho de 2010

Não são negras...











... mas são dálias!

Grün

A empresa das flores, só no sítio onde eu trabalho, tem seis estufas no activo e mais três campos a céu aberto. Cada casa tem uma letra e subdivide-se em letras. Já os campos, dois só têm uma letra para os nomear e o terceiro tem um nome especial, porque também ele é especial (Schattenhale, a "área da sombra", que é onde ficam as hortênsias para não torrarem ao sol).















Nesta foto vê-se em primeiro plano o Feld A, que é o mesmo que dizer campo A (e à direita, mais no alto, as hortênsias à sombra).

As plantas que se vêem es+alhadas pelo campo são crisântemos. Se o Verão ajudar, daqui a um mês, mais ou menos, estaremos a empacotá-los para enviar para as lojas. Nessa altura será muito giro ver aquelas cores todas por ali. Amarelo, branco, laranja, bronze...

No entanto... mesmo só vendo verde, eu acabo por ter uma bela vista à hora de almoço, não??

sábado, 3 de julho de 2010

País tropicaU

Tendo em conta os últimos resultados... não sei se países como o Brasil ou a Argentina estão bem cotados no mercado.

Assim, se quiserem, sem pagar muito, o clima tropical...
com uma temperatura insuportável, com uma humidade relativa quase a tocar nos 300%, para, de repente, começarem a cair gotas de chuva gordas e espaçadas, que se transformam, em poucos minutos, num enorme rio pelas ruas da cidade... venham até à terra das vacas, aka Suíça.

Já tinha saudades destes dias. Um calor que nos cola, que nos corta o ar logo que saímos de casa ou de um comboio. E depois vem a chuva forte, que deixa no ar um cheiro bom a terra molhada, acompanhada de uma descida de temperatura bastante agradável...

O único problema é que não há praia... têm que trazer a areia na mala... :D




Eu andava só à procura da música e achei interessante, e um tanto ou quanto irónico (na conjuntura futebolística em que nos encontramos neste momento), o grupo do que encontrei composto por 6 Weltmeister (campeão, não sei como se escreve/diz o plural e estou com pregiça para procurar).