sexta-feira, 30 de abril de 2010

Só podia ser na América...

Quando vi ISTO no jornal fiquei verde!!! Não era mais fácil comprar calças de cintura subida?!?! Não era menos parvo usar as calças no sítio certo em vez desta espécie de penso higiénico?!?!?
Ou sou só eu que acho que aquilo chama mais a atenção de uma pessoa do que propriamente o dito cujo?!?

quarta-feira, 28 de abril de 2010

200

Não é novidade, toda agente já fez ou viu disto, até a TAP (que, diga-se de passagem, apresentou algo semelhante aoutros espectáculo), mas... eu gostei deste!!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Numa de depressão...

No trabalho o rádio está quase sempre ligado. Hoje ouvi os acordes de uma música que me fez lembrar esta:



Ao procurar uma fui ouvindo esta...



e esta...



só não me ponho a ouvir mais porque tenho que me deitar!!

domingo, 25 de abril de 2010

Autogolo

A vida prega-nos partidas...
Detesto quando eu estou pronta para marcar e, tal como na publicidade, me mudem as regras do jogo, o local da baliza e por aí fora...
Apercebi-me a tempo, não marquei, mas empatei e não tive direito a prolongamento...




perdi o campeonato...

sábado, 24 de abril de 2010

Tapar o Sol com a peneira...

É estúpido, mas é real.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Book



João, já sabe como é... ladrão que rouba ladrão...

Muito obrigada pela partilha!!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Legendas, por favor!




O M. é um colega da estufa. É giroooo, simpático, com bom humor e bastante educado. Mas tem dois defeitos. Um: tem namorada. (não comento o facto, nem comento o facto de ter indicado tal facto!!!!) O outro: não entendo nada do que ele diz. Ele é do sul da Baviera e fala um dialecto de lá, que, segundo o meu professor de alemão, é o pior que pode haver para se entender...

Assim sendo, há um ano que trabalho com ele e que evito falar-lhe. Só mesmo dizer-lhe as coisas normais de pessoa educada, como "bom dia", e tudo o que envolva trabalho, como é óbvio. Como ele é da parte da produção e eu passo mais tempo na secção da expedição, o nosso contacto é reduzido. O que atrasa ainda mais o meu desenvolvimento naquela língua estranha que ele fala.
Mas, apesar dessa barreira que existe entre nós, nunca deixei de fazer um trabalho que ele me tenha mandado fazer e tudo o que executei, executei bem. Não sei como, sempre nos conseguimos entender na hora de trabalhar.

Já com os portugueses... a coisa muda de figura. Há sempre uma falha na transmissão ou na recepção da informação ou não sei onde. Tenho sempre atrasos e dores de cabeça com os portugueses. Porquê?!?!? Não seria mais lógico que nos entendessemos bem dado que falamos todos a mesma língua???

Será que é normal que o M. pareça o Zed, mas que os Zed's sejam os portugueses???

terça-feira, 20 de abril de 2010

Ouvir coisas

Fui ao centro comercial da estação de comboios comprar um postal. Enquanto escolhia e não escolhia pareceu-me ouvir esta música. Fiquei atenta e vi que o que estava a passar não tinha anda a ver. Delírios de fim de tarde?!? Talvez... mas tive que vir para casa ouvir... para não ficar cismada...

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Doch ich frag, ich frag mich wer wir sind.*

*Eu pergunto-me quem somos nós.

De dia para dia, gosto mais de ouvir cantar em alemão. É uma língua áspera, mas que fica doce quando é cantada (pelo menos é o que me parece).

Eu gosto da voz do Peter Heppner, eu gosto da música Paul do Van Dyk.
Eu gosto desta música, eu gosto deste vídeo. Eu gosto da importância que atingiram as duas coisas combinadas.



Wir sind wir (Nós somos nós)
Paul van Dyk & Peter Heppner

(tradução em inlgês)

Tag um Tag, Jahr um Jahr,
Wenn ich durch diese Straßen geh',
Seh ich wie die Ruinen dieser Stadt
Wieder zu Häusern auferstehen.

Doch bleiben viele Fenster leer,
Für viele gab es keine Wiederkehr.
Und über das, was grad noch war,
Spricht man heute lieber gar nicht mehr.

Doch ich frag, ich frag mich wer wir sind.

Wir sind wir! Wir stehen hier!
Aufgeteilt, besiegt und doch,
Schließlich leben wir ja noch.

Wir sind wir! Wir stehen hier!
Das kanns noch nicht gewesen sein.
Keine Zeit zum Traurigsein.
Wir sind wir! Wir stehn' hier!
Wir sind wir!

Auferstanden aus Ruinen dachten wir,
Wir hätten einen Traum vollbracht.
40 Jahre zogen wir an einem Strang.
Aus Asche haben wir Gold gemacht.

Jetzt ist mal wieder alles anders
Und was vorher war, ist heute nichts mehr wert.
Jetzt können wir haben was wir wollen,
Aber wollten wir nicht eigentlich viel mehr?

Und ich frag, ich frag mich wo wir stehen.

Wir sind wir! Wir stehen hier!
Wieder Eins in einem Land,
Superreich und abgebrannt.

Wir sind wir! Wir stehen hier!
So schnell kriegt man uns nicht klein,
Keine Zeit zum bitter sein.
Wir sind wir! Wir stehn' hier!
Wir sind wir!

Wir sind Wir!
Aufgeteilt, besiegt und doch,
Schließlich gibt es uns ja immer noch.

Wir sind wir!
Und wir werden's überstehen,
Denn das Leben muss ja weitergehen.

Wir sind wir!
Das ist doch nur ein schlechter Lauf.
So schnell geben wir doch jetzt nicht auf.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Jesus era um bocado extraterrestre

Não fui eu que disse isso... nunca tinha visto um fanático tão parvo...





Para ver em casa ou num sítio que onde se sintam à vontade para rir feitos loucos...

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O meu alemão favorito...

lembra-me as camisolas frescas, os calções curtinhos, os chinelos... e hoje está a chover!
Eu quero o Verão!!

mergulhar no azul profundo...

dos meus lençóis...

terça-feira, 13 de abril de 2010

Acham que é muito mau??

Quando penso na minha adolescência... penso em como era uma bela de uma peste com professores e funcionários. Nunca levei ninguém à loucura, nem nada que se pareça, mas... ainda fui umas vezes ao CD (que agora é conselho executivo). A minhas actividade preferida era provocar os professores até ao ponto de quase rebentarem, mas nunca o ultrapassando, de modo a que eles ficassem danados, mas sem ponta por onde pegar. Um traste, eu sei...
A última que eu me lembro foi no secundário, chamei mentiroso, com as letras todas, ao professor de português. Ele tinha dito uma coisa num dia e no outro estava amudar o discurso... isso é ser o quê?? Claro que fui insubordinada, eu acho que era capaz de fazer uma participação de um aluno que me dissesse isso.
O otário (esta é uma opinião que se mantém desde a época) não fez nada e prosseguiu a aula.
E eu, com o tempo, aprendi a ter tento na língua e a ser mais suave com o que dizia. Até hoje.

Ontem, na aula de alemão, apanhei uma seca tão grande, tão grande, tão grande, mas tão grande... que pela primeira vez na vida consegui adormecer de tédio!!!!!
30 minutos para ler 3 páginas de regras e dicas para o exame final é muito tempo, não é? E ainda mais tempo é, se tivermos em conta que quase toda a gente já fez exames iguais, não é?

Eu, danada com a situação, nem olhei para as fotocópias que o professor me deu. Sim, puro despeito...

Hoje ele cobrou-me o facto de eu não ter olhado apra as cópias. E eu disse-lhe que não li porque não tive pachorra para mais regras e dicas, que achava que era uma perda de tempo gastar meia hora com coisas que toda a gente deve saber e que se não sabe é problema pessoal e não comunitário. Que não éramos crianças na escola primária que precisam que se explique tudo tim-tim por tim-tim. Que a aula foi langweilig (aborrecida). E rematei que tinha adormecido de tédio.

Como falei em alemão, a coisa saiu muito dura (eu não sei a língua corrente... quanto mais os eufemismos!!), mas não fui insubordinada (mal seria... com 27 anos andar a armar-me em adolecente parva).

Eu sei... eu não gostaria que me fizessem isso, mas... é o meu dinheiro e o meu tempo a arder!! Se é para dormir... fico na cama... se é para aprender palavras soltas... vou para a estufa e colo-me a um colega meu que me ensina palavras com a ajuda do italiano...

Se o professor ficou aborrecido não o demonstrou, mas as dicas e regras que ele levava para hoje... foram lidas e resumidas em muito menos tempo e eu já não dormi... :D

domingo, 11 de abril de 2010

O que me fariam se me ouvissem???

Quando estava a viver em Lisboa, ameaçava todas a minhas colegas estrangeiras (africanas, brasileiras e indianas, brancas, negras e mulatas) com o SEF. Dizia que os chamava lá e as mandava para a terra delas. Conversas parvas, de café, piadas que foram sempre bem aceites, levadas na desportiva e até com respostas dadas à altura. Se fosse numa empresa como esta... faziam o quê? Era presa?

Estão 6º, mas às vezes parecem menos...

E as loucas também

Fui para Amesterdão numa excursão com portugueses. Era barato, tinha um guia (óptimo por sinal!), sempre podia trocar umas ideias na minha língua. E ainda pensei mais.. está na hora de teres mais contacto com portugueses. Como sou burra (a ingenuidade já lá vai há mutio tempo!).

A sorte é que o dutch não é parecido com o português. Ou eu teria passado a maior vergonha da minha vida se os holandeses entendessem metade do que aqueles cromos disseram.

Foram reclamações por tudo e por nada. A comida... o arenque tem um sabor diferente, mas não mata ninguém. Eles deviam estar à espera de uma boa bacalhoada... "Ah! Porque no dia de Páscoa se come cabrito." Pois é... mas em Portugal, não quer dizer que seja no mundo inteiro!!!!!!!

Depois eram os preços... HELLO!!!!!! É Amesterdão, não é a Cova da Moura.
Depois era o facto de as lojas estarem fechadas no dia de Páscoa! Queriam o quê? Um exclusivo de porta aberta??!?!

Depois quiseram ir "às meninas". Nunca tinham visto mulheres em lingerie... os homens eram menos parvos do que as mulheres. Será normal? Pior... foram várias crianças pequenas na viagem e que depois foram arrastadas para aquele mundo de caos, drogas, 'meninas', bebedeiras e mais não sei o quê como se estivessem num passeio ao Jardim Zoológico!!

No último dia, para aproveitar uma hora e meia, resolveram ir ao Museu do Sexo... coitaditAs!! Antes de entrar, ficaram muito indignadas porque os filhos menores de 16 anos tiveram que ficar à porta. Serei eu mentecapta, ou aquilo não era para meninas de 8 anos?
Também ainda antes de entrar e durante parte da visita, fizeram cenas que me lembram a minha infância... Pareciam-se comigo e com as minhas coloegas quando falámos de sexo pela primeira vez nas aulas de ciências do sexto ano, tinha eu 10 ou 11 anos!!
Depois da visita, chegaram cá fora a dizer muito indignadas: "Vim ver o quê? Não vi nada que nunca tivesse visto!". Primeiro, há gente muito aberta. É que eu vi lá coisas que nunca tinha visto e que espero nunca voltar a ver de tão arrepiantes que são (por muito aberta que me considere, o bondage, para mim, é assustador, nunca pensei que a imaginação humana chegasse a certos pontos!!!). E... elas queiram o quê?!?... era um museu... se queriam ver sexo ao vivo, teriam que ir a outros sítios e pagar, no mínimo, 25 euros, e não os 4 euros que nos pediram na entrada.

Quase todos os meus companheiros de viagem já deram volta à Europa. Desde a Hungria à Espanha, desde PAris a Nápoles. Mas viajar não abriu mentes, não instruiu quase nenhum deles.

Ouvido entre o dia 1 e o dia 5:
A cidade de Pompeia foi destruída por um sismo.
Como atravessámos o Luxemburgo, em meia hora, por uma autoestrada qualquer, já não interessa visitar... já lá estivémos... (NOTA: nem sequer pararámos para fazer um xixi numa estação de serviço).
Um dia: o médico recomendou whiskey todos os dias ao deitar para o meu problema de coração. No outro dia: O meu médico recomendou um copo de whiskey todos os dias (não sei se era ao deitar ou não) para as articulações.
Quem é Anne Frank? Para que interessa ir ver a casa dela?
Compraste um guia para quê? (pergunta dirigida a mim, depois de verem que eu tinha um guia da cidade e outro do país).

E por aí fora... mesmo...

Good girls go to heaven...

Fiquei desiludida com as casas escuras que se seguem umas atrás das outras. Achei, de modo geral, os nativos uma antipatia completa. Safou-se a comida, mas tanta água e tanta bicicleta cansa... Como não sou consumidora de drogas e acho que o Red Light District é uma espécie de talho que vende carne que não quero comer... não recomendo a cidade como pensei que iria recomendar quando regressasse.
Mas hei-de voltar. Vi muitas pontes parecidas com esta, mas não vi o museu deste SENHOR...
















Pois é...


...bad girls go to Amsterdam.

Imagem aqui.

sábado, 10 de abril de 2010

sonhar com outro futuro



Se não puder ser sem lamentos, ao menos que se possa olhar para trás, corrigir e aprender...

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Quem fala assim não é gago



Onde andam as Cidinhas do nosso país?

Pensa uma pessoa que já viu de tudo...















Bem... eu nunca fui a Biegen, mas vi aqui!!

quarta-feira, 7 de abril de 2010

quinta-feira, 1 de abril de 2010

E mais coisas de ego

Outra coisa que me deixa muito bem é trabalhar durante dias a fio (meu novo recorde é 16 dias -até ontem- sem qualquer dia de folga) e depois ir de férias sem me preocupar com rigorosamente nada, considerando que é mais que justo que eu descanse, que é mais que justo que eu gaste o que ganhei, sem ser esbanjadora, mas também sem me sentir culpada se me exceder nos souvenirs ou na paparoca em restaurantes. :D
Assim, logo à noite viajo para um sítio onde se diz Hallo! para dizer Olá!, como na Suíça, mas onde não se diz Tschüss! para dizer Adeus!, tal como se faz por cá.
Portanto...

Dag e até ao meu regresso!! ;)

Coisas de ego

Escusam de dizer que sou muito bonita ou que estou bonita com esta ou aquela roupa. Isso nunca me aumenta muito o ego. A beleza é altamente subjectiva.
Tenho noção da minha beleza e sei que não sou uma deusa grega. Quanto à roupa... se é a roupa me faz bonita... isso é muito mau!!
Para me pôr o ego em cima, as pessoas têm que me elogiar as acções. Se reconhecem o meu bom trabalho e o dizem... aí sim, vou à Lua e volto...
Nas últimas semanas aconteceram algumas coisas que me levaram a Plutão. Na estufa, o accionista maioritário veio perguntar-me se eu não poderia deixar a escola de lado durante os próximos meses e trabalhar a 100%. Como é óbvio, eu disse-lhe que não, ou aceitavam como eu estou agora ou então não poderia ficar. Ele aceitou a condição. No dia seguinte veio dar-me um bónus pelo trabalho do ano passado, pedindo desculpa pelo atraso, mas como eu não tinha estado presente na reunião ele depois esqueceu-se. Como é que eu me vou aborrecer com eles?!?
No aeroporto, o chefe pediu-me para trabalhar num sítio específico sempre no mesmo horário, de duas em duas semanas, numa espécie de efectivação ao local de trabalho. Eu disse-lhe que sim, mas depois lembrei-me que no turno da manhã chego sempre atrasada uns minutos. Fui falar com ele outra vez e a resposta foi: "Eu sei. Não há problema!". Ora vamos lá ver se entendo... eles preferem que seja eu, mesmo que chegue sempre atrasada? Sim? Então... Ok!!

Com estas coisas, como não hei-de ter o ego nos píncaros?!?!? :D