quinta-feira, 28 de abril de 2011

A minha árvore













E hoje choveu!!!

terça-feira, 26 de abril de 2011

????????????????????????????????????????????????????

Eu tentei dar um título a este post, mas... não consegui. Liguei a televisão para me fazer companhia enquanto jantava. Em menos de 2 minutos ia tendo uma indegestão.

Diziam na notícia que querem fazer a proposta de cortar a reforma de quem usa o subsídio de desemprego ao longo da vida. Mas que merda é esta?!?! Que certas pessoas devem ter o subsídio cortado... isso está certo. Se há trabalho e não querem trabalhar... fecha-se a torneira. Mas a ideia de merda que esta gente teve... a sério...

Tem havido muito Sol por aí??? É que se não apanharam Sol a mais... andam a fumar qualquer coisa estranha, mas mesmo muito estranha, inexistente em qualquer outra parte do Mundo. Estou sozinha em casa, se estivesse acompanhada, tenho a certeza que iria estar a gaguejar de raiva e não iria conseguir articular uma frase com nexo... vou ver os bonecos na RTP2 ou uma série ressessa de um canal qualquer da cabo...

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Semana 17

Die Erfindung des Buchdruckes ist das grösste Ereignis der Weltgeschichte. Victor Hugo

A descoberta da impressa é o maior acontecimento da história do mundo.

25 de Abril para quê?!?!

Se se invoca a lei de 1962 para se cobrar 300 e tal euros por um medicamento que era gratuito... não sei porque se assinala o aniversário da Revolução dos Cravos.
Não percebo... como uma pessoa dizia na televisão, o FMI está em Portugal, mas na Grécia e na Irlanda este mesmo tratamento é gratuito.
Também não percebo as contas. Quando uma coisa custa 0 (zero) e passa a 300 e qualquer coisa euros isso é um aumento de quanto por cento? É que quando custa 100 e passa a 150 eu sei. Quando é 230 e passa a 245 eu não sei, mas conto pelos dedos...
Agora esta conta... nos meus cálculos, o resultado é: extorsão-elevada-à-falta-de-vergonha-por-parte-de-quem-tem-o-poder-sobre-quem-tem-a-necessidade.
Quem faz uma coisa destas não tem doenças e eu nem sou de rogar nada de mal (em questões de saúde e/ou vida/morte) a ninguém, mas... que dá vontade de desejar umas certas coisas... lá isso dá...

domingo, 24 de abril de 2011

Oooh... nem sei o que dizer

Acabou-se! Não há cá mais despertadores às 4h30 da matina. Não há cá saídas adiadas por causa do trabalho. Não há semanas de 13 dias.
Hoje foi o meu último dia no aeroporto. Fazia-se bem. Tinha uma colega de trabalho com quem me dava bem. Não era pesado, não era muito sujo e não tinha milhares de passageiros a passar por ali. Mas... dois trabalhos e faculdade... enough its enough... oder?!?!
E, como da outra vez, custou um pouquinho. (Estes cortes custam sempre um pouquinho!!!). Mas o que me custou um pouquinho foi o que me deu mais alegria e orgulho!!

No sítio onde eu trabalhava, há sempre uma recepcionista. É com ela que falamos, se há problemas. É ela que nos destina trabalho. É ela que gere aquele mini-hotel. A primeira vez que trabalhei lá foi com a M. e o mais incrível é que foi ela a minha última "chefe de recepção". Uma fofa. Muito calma, nunca enerva ninguém, sempre disposta a ouvir sugestões e a falar connosco. Quando, de manhã cedo, lhe disse que acabava hoje, ela disse uma coisa que me alimentou o ego: Oh! Que pena ires embora! No fim do dia, apareceu no quarto dos arrumos com uma caixinha de bombons e um raminho de flores. Fiquei comovida com o gesto e, ao mesmo tempo, muito feliz. É que foi só um ano e meio no aeroporto e um ano naquele posto de trabalho e quer dizer que marquei alguém pela positiva ao ponto de vir a receber um miminho de despedida...

E não é que as flores são uma coisa linda e cheiram bem como tudo?!?!












sábado, 23 de abril de 2011

Mentes criminosas

Adoro Dr. House, mas também gosto ver séries policiais.
O puzzle que se vai montando e desmontando até se prender o culpado. E o porquê daquele crime. Mentes Criminosas é uma dessas séries e se calhar é a minha preferida.
Primeiro, porque ainda não está massificada. O Horatio Cane, por exemplo, tem piada, mas aquela cabeça inclinada já cansa.
Depois, gosto de ver a razão dos crimes. É ficção, eu sei, mas... a realidade, ainda assim, supera em muito a ficção. E quando eles analisam os perfis do hipotéticos criminosos fico a pensar como seria na realidade. Como é que eu me sentiria se eu soubesse que algo daquele género se tinha passado no meu bairro ou assim.
E, por fim, gosto das citações de escritores famosos que eles usam no início e no fim de cada episódio. Apesar de não ser muito defensora das citações fora de contexto... algumas podem ser vistas assim, isoladas. Foi de lá que tirei a citação do post anterior e foi de lá que tirei esta:

Nada é tão forte quanto a docilidade e nada é tão dócil quanto a força verdadeira! Ralph W. Sockman

Boa noite!!

verdades

Todas as verdades são fáceis de perceber depois de terem sido descobertas.
O problema é descobri-las.
Galileu

eu sou pebleia

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Frohe Ostern*

Começou há 40 anos com 18 ovos. Este ano tem 9800!!
Uma árvore carregadinha que pode ser vista em Saalfeld, na Alemanha.














*Boa Páscoa
Foto do Blick.ch

E não chove



Por aqui diz-se April, April macht was er will (Abril, Abril faz o que ele quer.) e este ano é mesmo assim.
Não chove como deve ser há mais de um mês. Pescadores, agricultores e outros profissionais dependentes da metereologia já desesperam. Mas a população em geral também. Mesmo sabendo muito bem ter o fim-de-semana prolongado (aqui, Segunda-feira de Páscoa também é como um feriado) com muito Sol e calor, o pó que se acumula em todo o lado está a dar cabo da saúde das pessoas. Até eu, que nunca fui muito afectada por pó ou pólen, ando com um spray de água do mar e outro de descongestionante nasal.
Ao que parece, em terras lusas o Abril, águas mil está a valer... soprem as nuvens daí, ficam com Verão antecipado para ir À praia e nós ficamos com o ar mais limpo, mais respirável, as plantas e os animais agradecem!!!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Semana 16

Lies kein Buch, das nicht ein Jahr alt ist. Ralph Waldo Emerson

Não leias nenhum lvro que não tenha pelos menos um ano.

sábado, 16 de abril de 2011

Hora de almoço

Ontem corria um vento fresquinho, mas eu peguei no meu colchonete e fui-me deitar ao Sol. Olhei para cima e... clique!

Mas nem tudo está perdido

Descobri que há um partido pelos animais e pela natureza que se vai a votos em Junho...

Ai a floresta tropical

Na SIC está a dar uma repostagem sobre a crise na justiça (eu escrevi com letra minúcula de propósito). Mostra-se o espaço onde se empilham processos (ai da minha mãe que diga que eu acumulo coisas!!), fala-se da falta de pessoas, de dinheiro de segurança... ou seja, da crise. Um procurador diz que há um processo que pode vir a dar em nada porque é só uma pessoa a olhar para aquilo... e a coisa tem 35000 páginas (não me enganei nos zeros!).
Será que é preciso escrever tanta coisa ? Será que é preciso gastar tanta tinta e tanto papel?? Será que não há outras soluções??? Será que a justiça não se torna Justa????

E mais duas...

Os corações que choram (não me lembro exactamente do nome, quer latino, quer alemão) e uma papoila. A minha mãe, quando a viu, disse: Mas onde é que já se viu uma papoila amarela? As papoilas são vermelhas! Eu gostei especialmente desta pela pétala branca...

E falando de mares...

Um mar de ranunculas e o pormenor de uma.
Um mar de androsace e o pormenor de uma. Adoro-a. Acho-a de uma delicadeza... e o nome inglês... simplesmente poético: stardust.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Cores e flores


















A prímula bicolor. Uma das minhas preferidas...
As belas Pulsatilas peludas (o peludas é meu... chega a uma altura que eu tenho que usar as caracteríticas delas para as identificar...)
Um mar de Aubrieta.
E uma Arabica (eu pensava que era o mesmo que a Aubrieta).

Flores e cores

















Aqui ficam mais umas flores. Atrasadas como o caraças mas....

A primeira é uma prímula, estava no escritório da S.. Aquilo não é preto, mas não anda longe. E por sorte não vendemos coisa tão feia. Se bem que... acho que com a petúnia... acho que vai haver supresas.

As três a seguir são as anémonas, que são lindas... mas que floriram depressa demais e foram para o lixo quase em massa.

E a última é um malmequer 'defeituoso'... no meio das margaridas branquinhas e pequeninas... aparecem, por vezes, outras cores e tamanhos. É giro!

;)

Sanvitalia

Hoje fui buscar planta a uma estufa e, quando ia para colar as etiquetas, disse que não entendia porque raio a planta se chama, em alemão, Aztekengold (ouro dos Aztecas) e, em francês, Or des Incas (ouro dos Incas). O M. disse que a culpa é dos franceses. Ele que é bávaro e faz questão de dizer que não é alemão... atirou a culpa para os franceses.

Quando vinha no autocarro, deitei o olho ao vespertino gratuito cá do sítio e descobri que os alemães estão loucos. Os emigrantes alemães, que não podem criar abaixo-assinados para alterar ou preparar leis, resolveram andar a recolher assinaturas para acabar com o Züritüüutsch (Alemão de Zurique, em dialecto de Zurique). É que aqui os vizinhos resolveram achar-se muito importantes e querem que os suíços não falem a sua língua só para os poderem entender. Como dizia uma pessoa nesse jornal... haja descaramento!!

Mais giro vai ser Segunda-feira... vou mostrar o artigo ao M. e perguntar-lhe se a culpa é dos franceses ou se são os alemães que gostam de mandar em tudo e todos... :D

terça-feira, 12 de abril de 2011

Semana 15

Erst durch das Lesen lernt man, wie viel man ungelesen lassen kann. Wilhelm Raabe Somente através da leitura é que se aprende o quanto se pode deixar por ler.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Passeio dos Tristes

Há uns anos abriu um novo centro comercial em Viseu, como se o que grandão que já existia não chegasse (que por acaso resolveu crescer ainda mais, para agora estar às moscas...). O meu irmão baptizou-o de Passeio dos Tristes, porque oh! mãe, antes o pessoal, ao Domingo de tarde, via o Júlio Isidro. Hoje em dia gastam as tardes nos centros comerciais. Isso é o quê?!?!.

Ontem de manhã havia pouco movimento no aeroporto. De repente não percebia porquê, mas depois raciocinei e lembrei-me que estava um dia fantástico lá fora. Parecia Junho, como de resto esteve a última semana (amanhã a brincadeira já acaba). As pessoas que puderam aproveitaram para se espreguiçarem aos Sol. Todos, menos os portugueses.
Esses estavam enfiados no aeroporto a fazer compras. A sério... enquanto andava nas minhas compras e depois esperava pelo comboio só ouvia falar português. Tudo de sacolas na mão, no seu passeio de tristes.
A minha mãe disse-me: e tu? Também não andaste nas compras?! Claro que andei. Mas foi "bem rapidamente" e porque estava lá. Eu jamais iria comprar roupa num Domingo de Sol caso estivesse livre. Há tanta coisa gira para fazer... nem que seja esticarmo-nos na varanda a ler um livro.

Mas isto sou eu, que, nas palavras de um colega da primeira empresa onde trabalhei, não sou normal...

Uma questão de mamas

No que toca a gastar em roupa, até que sou bem poupadinha. Tirando uma ou outra loucura que cometo de 10 em 10 anos, só invisto bom dinheiro em calçado e em soutiens. Porque preciso de andar confortável.
Ontem, depois do trabalho no aeroporto, fui comprar roupa interior. Fui a uma loja carota, mas com qualidade lá no aeroporto. Queria aproveitar o tempo livre a seguir ao trabalho e, principlamente, o desconto que todos os trabalhadores têm nas lojas daquele mega centro comercial...
Afinal, esta semana, a loja está a fazer um desconto especial. Em vez dos 10% normais, estão a descontar 20% para os trabalhadores. Mas só tinham um soutien dos que eu queria. A senhora, numa solicitude bem comum por aqui, disse-me que podia encomendar os que eu quisesse e eu ia buscar durante a semana para eu aproveitar o desconto maior. Como eu não ponho lá os pés tão depressa, disse que não adiantava, que ficava com a peça que tinham e que noutra altura passaria por lá. Ao pagar, além do desconto, ainda recebi um creme hidratante como brinde.
Quando vinha para casa, comecei a pensar nas diferenças entre esta ilhota e o quintaleco à beira mar plantado. Em Fevereiro tentei comprar soutiens em Portugal, mas muito rapidamente desisti da ideia. Não, não tinham o meu número. Ah! Mas não sabiam quando poderiam vir caso eu decidisse encomendar. Podia ser daí a um dia ou daí a duas semanas.
Ora porra!! Querem o quê??? Que eu passe a vida na loja, para saber se há ou não há o que eu quero?!?!
Dizem que há crise, que as pessoas não compram e o raio que os parta, mas para venderem... também não estão lá muito disponíveis!!!
Ainda pensei mais aprofundadamente na questão. Ontem, eu saí do trabalho toda suada, com o uniforme vestido e enfiei-me na loja. No dia em que fui à loja em Portugal ia lavadinha, vestida como gente e sem o aspecto afogueado de quem trabalhou durante oito horas. Ontem fui bem recebida, apesar da roupa de empregada de limpeza. Em Fevereiro trataram-me como se eu fosse roubar a loja porque não ia com o último grito da moda... nem preciso dizem mais nada...

Chama-lhe crise... mas o verdadeiro problema é que não as têm no sítio para enfrentar a vida...

sábado, 9 de abril de 2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Mapa astral

Está a dar, na SIC, um especial sobre a crise. Apanhei a meio, mas sei que já falou um psiquiatra e agora estão a falar umas tarólogas ou qualquer coisa do género.

Fiquei a saber que Portugal é do signo Peixes e que estava previsto no mapa astral que se ia atravessar esta crise.

Eu pergunto: que signo de Peixes?? O antigo ou o novo???

Agora vou dormir porque de barbaridades estou eu farta. E, para fazer face à minha crise pessoal, eu tenho que saltar da cama às 4h30 da matina...

quarta-feira, 6 de abril de 2011

terça-feira, 5 de abril de 2011

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Semana 14

Literatur ist das Fragment der Fragmente; das wenigste dessen, was geschach und gesprochen worden, ward geschrieben, vom Geschriebenen ist das wenigste übrig geblieben. Johann Wolfgang von Goethe

A literatura é o fragmento dos fragmentos. Escreveu-se sobre a mínima parte do que aconteceu e foi dito. E do que se escreveu não restou quase nada.

Fiquei parva

Ao folhear o jornal hoje de manhã, pensei que tinha sido roubada.
Há uma secção onde se escolhe a foto do mês. E lá vinha uma foto do céu rendado do dia 24 de Março. Juro que fiquei na dúvida se não era uma das minhas fotos. Depois de dar uma bela volta na máquina, vi que a foto que tenho no blog só é semelhante. Mas... parece-me que foi feita mais ou menos na mesma zona e mais ou menos à mesma hora. Não parece?

Sorte e protecção

Tem lógica viajar para a estação central de Zug. Ficamos lá no meio daquele ponto pequeno. No entanto, e apesar da pequenez da cidade, ao andar pela cidade, encontrámos outras estações de comboio. Eu adorei o nome de uma.

Schutzengel é o mesmo que dizer anjo da guarda. Coisa que me tem andado a falhar nos últimos tempos...















Mas... pode ser que agora a coisa mude. É que na Sexta eu encontrei um trevo de quatro folhas nascido num vaso de margaridas.




Continuando

Eu achei um piadão a esta escada. Traves de madeira em escadas e pontes são coisa comum por aqui, mas pronto... Depois há a Zytturm (torre do Tempo, em alemão suíço). Os graffitis à moda antiga. Quem me dera morar numa casa com uma parede assim... Uma placa da entrada de um restaurante... Eu só tirei foto a duas (no post anterior), mas também as há lá aos pontapés!! E mais uma foto do Zugersee (lago de Zug).


A cidade

Na Suíça, a palavra Zug pode ter quatro significados. Há uma marca de electrodomésticos. Há um cantão e respectiva capital com esse nome. E o significado mais comum é comboio. Ontem fomos até à cidade, o que implicou eu também ir ao cantão e aproveitámos um dia fantástico de calor. Coisa linda, mas pequenina... em coisa de uma hora dá-se a volta à cidade. Mas valeu a pena...







sábado, 2 de abril de 2011

Sábado à noite

Dois trabalhos que eu acho que não faria.
Ao fim do dia, alguém tem que contar as flores que sobram. Não se contam uma a uma. Eles arranjam pontos de referência e o cálculo é feito por estimativas de plantas que estejam entre esses tais pontos de referência. Hoje calhou à S. fazer essa coisa chaaaaaata!!!
A outra coisa é trabalhar com o spacemat (ou lá como lhe chamam). É este um dos bichos que transporta as plantas da máquina de plantar para as diversas casas. No fim do outro trabalho, o M. esteve a corrigir uma asneira que ele fez nos últimos dias (palavras dele). A máquina anda para a frente, anda para trás, o garfo apanha as plantas, carrega as plantas e depois espalha-as pelo chão. É giro, mas é perícia a mais para a minha incompetência...

Primeiro dia de calor

Na estação de comboio encontrei muitas pessoas com escaldões. O calor que eu senti, por falta de hábito, deixou-me com a cabeça a andar à roda perto da hora de almoço, que foi de só de meia hora. Eram quase quatro da tarde quando piquei o ponto.

Mas... com coisas destas... até nos esquecemos que o dia podia ser aproveitado à beira de qualquer lago.

Os miosótis estão a sair bem e para a semana começam a sair as petúnias. Só ainda não percebi uma coisa: como é que aqueles vasos que mal folhas têm... vão estar prontos para quarta-feira. É que a flor está lá... mas... tudo muito raquítico...






Manhã

Uma vez falei dos privilégios que por aqui tinha. Hoje resolvi fotografar outro que eu tenho.
Apesar de ter que saltar da cama às 6h da manhã, é muito agradável ver o que que eu vejo logo pela manhã. Não vos parece?







sexta-feira, 1 de abril de 2011

Pushing daisies

Se nos pomos: mal-me-quer-bem-me-quer-mal-me-quer-bem-me-quer... chegamos ao fim e dá sempre mal-me-quer, não é?

É triste... mas a culpa é dos portugueses!! É que os portugueses têm a mania do pessimismo e começam logo derrotados. Como normalmente as pétalas são em número ímpar... acaba sempre mal.

Mas se o fizermos em inglês ou alemão a coisa muda de figura. Loves-me-loves-me-not-loves-me... liebt-mich-liebt-mich-nicht-liebt-mich... Perspectivas, pura e simplesmente...

A partir de agora vou pensar mais em alemão do que em português. ;)













A propósito... já saíram umas quantas mil margaridas ou malmequeres ou como queiram chamar...