Estes dois… pois… coiso e tal… não encontro nem autores nem nomes… Nem sei se são da edição deste ano. :p
eine art verwandlung (um tipo de transformação) é interessante ver que o suíço optou por escrever os substantivos com minúsculas (em alemão são sempre com maiúsculas). No entanto, só mesmo isso é que é interessante. Acho esta coisas a entrar na secção do mamarracho!!!
São duas coisas muito estranhas. Não gosto nada destes Geule casseée, (estas são duas de pelo menos oito com o mesmo nome) do francês Claude Giorgi.
Já os gigantes de madeira do alemão Josef Lang têm a sua piada. O da esquerda chama-se Black e o da direita é o Grünmann (homem verde).
Christian Bolt, suíço, fez uma Agora (ágora).
Eu gosto do comboio da alemã Christel Lechner. E por incrível que pareça a sua Polonaise "só" custa 210000 euros. Eu não tenho um jardim onde enfiar tanto boneco. Se não… marchava já!
Het Immernimmer é obra do holandês Gertjan Evenhuis. Presumo que tenha significado nalguma língua, mas eu não encontrei tradução. Assim, chamo-lhe a vida de Pi.
A segunda foto acaba por ter uma certa relação, água… azul piscina (só para quem sabe o que significa Pi), mas acho que também não pertence à trienal.
Esta nem sei bem… não percebi se pertencia à exposição ou não. Mas posso garantir que o cágado é verdadeiro porque o vi mexer-se. :)
Percebe-se muito bem que estas estátuas pertencem ao mesmo autor, o dinamarquês Keld Moseholm. O de cima chama-se Transformation e o aqui de baixo Is this a step forward.
A austríaca Helga Vockenhuber fez um Ohne Titel (sem título) e La Nuova Eva.
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