Como já disse, a muralha que fechava o vale não está completa nos dias de hoje, mas o cuidado a conservar o que existe é notório. Para confirmar está uma foto de uma torre de vigia da muralha que está próxima do Castelgrande (o maior e último da visita).
Este castelo é o maior dos três e caracteriza-se pela existência de duas torres quadradas bem altas e, uma vez mais, bem conservadas. Podemos ir da Torre Bianca à Torre Nera (ou vice-versa, esqueci-me da ordem :s) usando a muralha que as liga. Se não tiverem vertigens e quiserem ir ao cimo das duas também é possível, graças a uma estrutura metálica interna muito século XX/XXI.
É possível aceder ao castelo (que se encontra sobre um maciço rochoso) a pé ou de elevador. Outra coisa muito século XX, com direito a prémio de arquitectura (Beton 1989) (a rocha foi aberta, ou pelo menos cheia com cimento, de forma a poder comportar o elevador e fazia parte da renovação do castelo). O mais fascinante desta estrutura está na parte inferior da mesma, em frente ao elevador: existe uma espécie de clarabóia com uma acústica capaz de transformar um sussuro num berro (eu ia distraída a falar normalmente e assustei-me com a minha voz!!).
Eu gosto do relvado no pátio interior, parece que aquele quadrado de pedra está à espera dos fadistas para uma noite do fado. :D:D Ao fundo vê-se o museu com a história da Bellinzona (desde a pré-história até aos dias de hoje).
Por fim, apresento uma foto, ao contrário da outra (de baixo para cima) onde mostro os outros dois castelos visitados anteriormente.
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