Ultimamente, por milhentas razões, tenho analisado o que tem acontecido a mil à hora nos últimos três anos.
O último ano, no meu entender, superou tudo... bebés inesperados, partidas inesperadas, despedimentos inesperados, carinhos inesperados...
Tinha muitas saudades do moço que fala uma língua estranha, difícil de entender. Nada de dar segundos sentidos, foi um grande amigo, que me entendia sem eu falar (da micro-lista de dois com esta capacidade), o único que me acalmava só com o olhar.
Hoje fui visitá-lo. Está bem, qualquer dia estará de regresso definitivo à terra (lindíssima) dele. Está feliz.
É de mim ou, mesmo com a distância e a saudade, há sempre um reconforto ao sabermos que as pessoas de quem gostamos estão bem?!?
The Tallest Man on Earth, The Gardener
2 comentários:
Não é só da Luísa,não, tenho amigos com maiúscula a viver longe, custa-me não os ter por perto, quando há pouco tempo, bastava um telefonema e, minutos depois, um café ou uma caminhada para partilha de risos e coisas mais sérias, mas gosto de ver que é a forma de terem trabalho, o que por cá seria difícil, gostar é isso mesmo:) (penso eu 'de que')
Eu também penso "de que". ;)
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