Para começar a emissora bateu no fundo quando chegou ao ponto de tornar conhecido um ser daquela espécie. Quem é ele? De onde vem a fortuna? O que fez ele? Nada que interesse pela certa. Ele participa em corridas, mas não deve ser dos melhores dos melhores pois nunca ouvi falar dele, apesar "dji êli tê un esponsôr".
Depois o tonzinho da jornalista... A situação é indigna, sem dúvida! Mas ela como jornalista devia ter tido mais cuidado. É que eu nunca vi uma falta de imparcialidade como a desta entrevista. Mas se achavam que o que ele fez/faz é recriminável... não lhe davam tempo de antena... as pessoas ficavam na ignorância e ele sem direito de antena. Simples, simples!
Por fim, aquele labrego que nem português fala (oh otário! "para mim poder fazer" não é português de Portugal, do Brasil, nem aqui, nem na China!!!!!!!) disse que não era obrigado a ajudar os pobres. TEM TODA A RAZÃO!
Ninguém é obrigado pela lei ajudar o outro. Mas é imoral se eu for com um gelado para a frente de um sem abrigo e disser huuum tão bom este gelado. Eu tenho o gelado, mas eu não sou obrigada a dar-te de comer, portanto vou continuar a esturrar o meu dinheiro nos sorvetes da loja da esquina. E tu ficas aqui a ver. É que eu não sou obrigada...
O Mundo está todo queimadinho! Valores?... é uma anedota que se vai começar a contar nas aulas de História. Isso ou sou eu que não tenho problemas com os ricos, mas tenho problemas com novos-ricos parvos.
Foto: joyreactor
Sem comentários:
Enviar um comentário