Kluge Menschen machen nicht alle Fehler selbst.
Sie geben auch anderen eine Chance.
As pessoas inteligentes não fazem todos os erros sozinhos.
Também dão uma oportunidade aos outros.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Quase que gosto de pagar impostos
Por terras lusas andam a alargar os prazos de entrega das declarações. Por aqui, ontem também foi dia de entregas, mas já é das contas para pagar. Ando há um tempo para falar do sistema de impostos, porque é daquelas coisas que eu gosto. E depois de ouvir que houve um problema no sistema em Portugal senti-me motivada para teclar...
Ora bem, a coisa funciona mais ou menos assim:
- em Fevereiro, chega-nos a casa um envelope enorme com o formulário da declaração de IRS, uma folha com contactos informativos e um envelope que irá ser usado mais tarde;
- a seguir, podemos fazer duas coisas: preencher ou mandar preencher (a minha opção, pois ainda tenho medo de meter a pata na poça com o alemão técnico);
- no fim de preencher, usamos o tal envelope para enviar para as finanças cá do sítio; que também pode ser feito de duas formas: colamos um selo e enviamos por correio ou vamos às finanças e, algures, junto à porta de entrada, existe uma caixa de correio só para esses envelopes:
- depois, os senhores das contas pegam nas suas calculadoras e somam o que ganhámos ao longo do ano, subtraem o que pagamos de saúde, de casa, de escola e descobrem quanto devemos pagar para o exército, para a igreja, para a protecção civil e, claro, para as finanças;
- depois de terem contado tudo pelos dedos, feito a prova dos nove e mais não sei o quê, voltam a escrever-nos: mandam-nos a conta para pagar, e até isto pode ser feito de duas formas: pagamos tudo de uma vez, ou pagamos às prestações (para o efeito, eles mandam um recibo com o preço total e vários com o valor de cada prestação mensal até ao fim do ano).
Eu recebi, mandei para a tradutora, recebi de volta e por acaso até foi a minha mãe que deixou na caixa de correio. A ver se amanhã pago no correio e pago a coisa, é que quando pagampos o que devemos sabemos com quanto ficamos...
A coisa é tão descomplicada e sem problemas no uploads (porque os impostos também podem ser declarados online) que quase se paga os impostos da mesma maneira que se paga a conta da jantarada com os amigos...
Ora bem, a coisa funciona mais ou menos assim:
- em Fevereiro, chega-nos a casa um envelope enorme com o formulário da declaração de IRS, uma folha com contactos informativos e um envelope que irá ser usado mais tarde;
- a seguir, podemos fazer duas coisas: preencher ou mandar preencher (a minha opção, pois ainda tenho medo de meter a pata na poça com o alemão técnico);
- no fim de preencher, usamos o tal envelope para enviar para as finanças cá do sítio; que também pode ser feito de duas formas: colamos um selo e enviamos por correio ou vamos às finanças e, algures, junto à porta de entrada, existe uma caixa de correio só para esses envelopes:
- depois, os senhores das contas pegam nas suas calculadoras e somam o que ganhámos ao longo do ano, subtraem o que pagamos de saúde, de casa, de escola e descobrem quanto devemos pagar para o exército, para a igreja, para a protecção civil e, claro, para as finanças;
- depois de terem contado tudo pelos dedos, feito a prova dos nove e mais não sei o quê, voltam a escrever-nos: mandam-nos a conta para pagar, e até isto pode ser feito de duas formas: pagamos tudo de uma vez, ou pagamos às prestações (para o efeito, eles mandam um recibo com o preço total e vários com o valor de cada prestação mensal até ao fim do ano).
Eu recebi, mandei para a tradutora, recebi de volta e por acaso até foi a minha mãe que deixou na caixa de correio. A ver se amanhã pago no correio e pago a coisa, é que quando pagampos o que devemos sabemos com quanto ficamos...
A coisa é tão descomplicada e sem problemas no uploads (porque os impostos também podem ser declarados online) que quase se paga os impostos da mesma maneira que se paga a conta da jantarada com os amigos...
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Or not...
Ouvi-a de manhã e senti-me na adolescência, apesar de esta música ter sido lançada um tempito depois de eu deixar a adolescência!
Believe in me - Lenny Krawitz
Believe in me - Lenny Krawitz
domingo, 29 de maio de 2011
Do deserto para os trópicos
Mesmo ao lado da estufa dos cactos, havia uma estufa com características dos trópicos.
Assim, podíamos saltar do banco das sogras (é assim que se chama este cacto na Alemanha, de forma corrente) para o meio de coisas desconhecidas como a flor gigante da foto, ou como aquela com as bolinhas pequeninas, ou aquela sem raiz nenhuma, que está presa a uma simples barra de ferro e se alimenta da humidade presente no ar...
Cactaceae
Prós e prós
Por aqui há muita coisa que é pró.
É a Pro Senectute, Pro Juventute, Pro Patria. São como que associações que angariam fundos para apoio à velhice, à juventude e às festividades do dia da pátria, respectivamente. E existe um chamado Pro Specie Rara. Valoriza o meio ambiente, as produções biológicas, defende as plantas em vias de extinção, faz campanhas de sensiblização e mais não sei o quê.
Ontem a S. foi dar uma espreitadela à net, à procura de informação sobre Berna e descobriu que hoje havia uma actividade da Pro Specie Rara. Depois de darmos uma volta à cidade, apanhámos um autocarro e fomos até à Stadtgärtnerei (viveiros da cidade, numa tradução rasca) e vimos as tendinhas dos vendedores de plantas pequenas bio. Recebemos um cacto minúculo para plantarmos em casa. Se correr bem, daqui a uns tempos tenho uma flor amarela em casa!
Depois disso andámos a explorar as estufas e afins que por lá havia (eu cá acho que andámos a entrar em sítios proibidos), como se não estivesse em contacto com as plantas durante a semana toda.
É a Pro Senectute, Pro Juventute, Pro Patria. São como que associações que angariam fundos para apoio à velhice, à juventude e às festividades do dia da pátria, respectivamente. E existe um chamado Pro Specie Rara. Valoriza o meio ambiente, as produções biológicas, defende as plantas em vias de extinção, faz campanhas de sensiblização e mais não sei o quê.
Ontem a S. foi dar uma espreitadela à net, à procura de informação sobre Berna e descobriu que hoje havia uma actividade da Pro Specie Rara. Depois de darmos uma volta à cidade, apanhámos um autocarro e fomos até à Stadtgärtnerei (viveiros da cidade, numa tradução rasca) e vimos as tendinhas dos vendedores de plantas pequenas bio. Recebemos um cacto minúculo para plantarmos em casa. Se correr bem, daqui a uns tempos tenho uma flor amarela em casa!
Depois disso andámos a explorar as estufas e afins que por lá havia (eu cá acho que andámos a entrar em sítios proibidos), como se não estivesse em contacto com as plantas durante a semana toda.
Etiketten
Berna,
Coisas giras,
Deutschkurs,
Flores da semana
Ursos
A S. vai-se embora de vez para a Alemanha (nem quero comentar a tristeza que tenho cá dentro!!) e eu ando a aproveitar para passear com ela e mostrar-lhe um pouco da Suíça que conheço. Hoje fomos a Berna. Eu adoro aquela cidade!! É a minha capital de país favorita. Então poderia deixar passar esta cidade em branco.
Vimos coisas que eu já tinha visto e passámos por sítios onde ainda não tinha posto os pés. Uma delas é o Bärengraben (cava dos ursos). A coisa remonta à idade média, o fundador decidiu dar o nome do animal que caçasse. Por sorte veio um Bär (urso) que deu o nome de Bärn (actualmente Bern). A S. perguntou: E se fosse um porco?? Como ficava a cidade?!?! Realmente!, nunca tinha pensado por essa perspectiva. Mos contiunuando a falar do covil, a coisa saltou de lugar em lugar e agora está na parte ocidental da cidade, separado da cidade pelo rio Aare. É engraçado como os Bernenses são orgulhosos dos seus bichos. Fizeram uma cava nova e aproveitaram a velha para um micro-museu dedicado aos Ursos e uma loja de souvenirs (t-shirts, pinturas, porta-chaves... you name it!!).
Claro que o orgulho não está só na cava e nas milhentas fontes da cidade, também se vêem nos hotéis...
No entanto, é possível ver outros animais pela cidade. São os esquilos, os pássaros e os caracóis desta tabuleta (confesso, foi uma introdução fraquinha à tabuleta).
E, relacionada com uma exposição sobre a maternidade, encontramos esta aranha gigante na praça em frente à assembleia da república cá do sítio. Geil!!!
Vimos coisas que eu já tinha visto e passámos por sítios onde ainda não tinha posto os pés. Uma delas é o Bärengraben (cava dos ursos). A coisa remonta à idade média, o fundador decidiu dar o nome do animal que caçasse. Por sorte veio um Bär (urso) que deu o nome de Bärn (actualmente Bern). A S. perguntou: E se fosse um porco?? Como ficava a cidade?!?! Realmente!, nunca tinha pensado por essa perspectiva. Mos contiunuando a falar do covil, a coisa saltou de lugar em lugar e agora está na parte ocidental da cidade, separado da cidade pelo rio Aare. É engraçado como os Bernenses são orgulhosos dos seus bichos. Fizeram uma cava nova e aproveitaram a velha para um micro-museu dedicado aos Ursos e uma loja de souvenirs (t-shirts, pinturas, porta-chaves... you name it!!).
Claro que o orgulho não está só na cava e nas milhentas fontes da cidade, também se vêem nos hotéis...
No entanto, é possível ver outros animais pela cidade. São os esquilos, os pássaros e os caracóis desta tabuleta (confesso, foi uma introdução fraquinha à tabuleta).
E, relacionada com uma exposição sobre a maternidade, encontramos esta aranha gigante na praça em frente à assembleia da república cá do sítio. Geil!!!
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Berna,
Cidades da Suíça,
Coisas giras,
Letreiros
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Vamos (des)aprender com os animais...
De todos os defensores de qualquer coisa, os que eu menos gosto são os dos animais.
Na minha humilde opinião, os defensores dos direitos dos animais são muito otários (peço desculpa à excepções, que espero que existam). De vez em quando aparecem com umas ideias... que eu pergunto-me se estarei a ouvir bem!!
Estava a fazer tempo para apanhar o comboio e resolvi ligar a televisão para ver as notícias. Como estavam a falar de um animal raro que eu não entendo, nem nunca entenderei, e que ocupa a televisão o tempo todo... achei mais interessante mudar para a RTP2 do que ouvir dizerem mais do mesmo sobre política (o tal animal!).
Estava a dar uma repetição do Sociedade Civil. Um programa que sempre achei interessante, com temáticas actuais, mas que, por vezes, tem uns convidados um tanto ou quanto duvidosos. Hoje o tema devia ser algo a ver com direitos dos animais ou animais de estimação. Só vi aquilo durante 3 ou 4 minutos, porque o comboio não espera. Mas, mesmo que tivesse tido mais tempo, teria mudado de canal!
Uma senhora dava uma ideia espectacular: um animal de bairro. Seria um animal de estimação comunitário, para toda a rua ou bairro. A pequena comunidade iria ter que se preocupar com o animal e, ao mesmo tempo, teria o prazer de conviver com o bicho. É muito cool!! Se as pessoas se organizarem, pode ser genial. Ganham todos:
o cão abandonado ganha casa, cuidados e um montão de amigos;
as crianças ganham um amigo de quatro patas e começam a estreitar o convívio com os animais (ainda há gente a pensar que o leite nasce no pacote, assim, tem que se começar por algum lado!);
os idosos ganham uma companhia valiosa que pode salvar vidas (o único cão que existiu na minha casa salvou a vida do meu avô que era velhote e caiu num sítio isolado);
e a comunidade em geral ganha o sentido de responsabilidade e a coesão óbvia que estas situações de partilha exigem.
Era uma sugestão da senhora, mas o animal não ouvia as coisas até ao fim e distorcia tudo.
Ele interrompeu com a ideia genial: e se o animal sofre maus tratos dos vizinhos que não gostam de animais? Oh! otário, qual é a parte de decisão em comum que não entendes? Se não há concenso, não há animal!
Depois vem com a teoria do animal violento que não convive ocm crianças. Quantas vezes se ouve falar de animais que atacam as crianças com que convivem toda a vida?!! Mas há mais!
A senhora contra argumentou com: o cão não seria assim tão perigoso para os conhecidos porque cresceria na rua. A besta pergunta indignadérrima: então vão pôr o cão na rua? Mas a animália tem que ser tão literal?!? Crescer na rua, ao cuidado da comunidade não será a dormir debaixo de um carro e a comer restos. Ele deve ter crescido num ermo, sem contexto social e não deve ter um velhinho que diga sobre ele: Oh! Era um bom pIqueno. Cresceu aqui na rua sem nos dar chatices! É que eu cresci numa rua, mas nunca dormi na rua, nem sequer a acampar! O que era proposto pela senhora era arranjar uma casota num sítio recolhido com acesso a todos os elementos da comunidade. Mas ele é como uma toupeira... não vê nada!
O iluminado, que diz estar a orientar dois mestrados sobre cães, diz que muita gente não sabe comunicar com os animais. É um facto! Pergunto-me quem é que sabe comunicar realmente com animais?!?! Eu não! Por isso não tenho nenhum em casa (isso e a proibição de animais no prédio). Mas, pelos vistos, o homem deve andar há muito tempo em contacto com os animais. Tanto que já se esqueceu como se fala com humanos! Haja pachorra!
Na minha humilde opinião, os defensores dos direitos dos animais são muito otários (peço desculpa à excepções, que espero que existam). De vez em quando aparecem com umas ideias... que eu pergunto-me se estarei a ouvir bem!!
Estava a fazer tempo para apanhar o comboio e resolvi ligar a televisão para ver as notícias. Como estavam a falar de um animal raro que eu não entendo, nem nunca entenderei, e que ocupa a televisão o tempo todo... achei mais interessante mudar para a RTP2 do que ouvir dizerem mais do mesmo sobre política (o tal animal!).
Estava a dar uma repetição do Sociedade Civil. Um programa que sempre achei interessante, com temáticas actuais, mas que, por vezes, tem uns convidados um tanto ou quanto duvidosos. Hoje o tema devia ser algo a ver com direitos dos animais ou animais de estimação. Só vi aquilo durante 3 ou 4 minutos, porque o comboio não espera. Mas, mesmo que tivesse tido mais tempo, teria mudado de canal!
Uma senhora dava uma ideia espectacular: um animal de bairro. Seria um animal de estimação comunitário, para toda a rua ou bairro. A pequena comunidade iria ter que se preocupar com o animal e, ao mesmo tempo, teria o prazer de conviver com o bicho. É muito cool!! Se as pessoas se organizarem, pode ser genial. Ganham todos:
o cão abandonado ganha casa, cuidados e um montão de amigos;
as crianças ganham um amigo de quatro patas e começam a estreitar o convívio com os animais (ainda há gente a pensar que o leite nasce no pacote, assim, tem que se começar por algum lado!);
os idosos ganham uma companhia valiosa que pode salvar vidas (o único cão que existiu na minha casa salvou a vida do meu avô que era velhote e caiu num sítio isolado);
e a comunidade em geral ganha o sentido de responsabilidade e a coesão óbvia que estas situações de partilha exigem.
Era uma sugestão da senhora, mas o animal não ouvia as coisas até ao fim e distorcia tudo.
Ele interrompeu com a ideia genial: e se o animal sofre maus tratos dos vizinhos que não gostam de animais? Oh! otário, qual é a parte de decisão em comum que não entendes? Se não há concenso, não há animal!
Depois vem com a teoria do animal violento que não convive ocm crianças. Quantas vezes se ouve falar de animais que atacam as crianças com que convivem toda a vida?!! Mas há mais!
A senhora contra argumentou com: o cão não seria assim tão perigoso para os conhecidos porque cresceria na rua. A besta pergunta indignadérrima: então vão pôr o cão na rua? Mas a animália tem que ser tão literal?!? Crescer na rua, ao cuidado da comunidade não será a dormir debaixo de um carro e a comer restos. Ele deve ter crescido num ermo, sem contexto social e não deve ter um velhinho que diga sobre ele: Oh! Era um bom pIqueno. Cresceu aqui na rua sem nos dar chatices! É que eu cresci numa rua, mas nunca dormi na rua, nem sequer a acampar! O que era proposto pela senhora era arranjar uma casota num sítio recolhido com acesso a todos os elementos da comunidade. Mas ele é como uma toupeira... não vê nada!
O iluminado, que diz estar a orientar dois mestrados sobre cães, diz que muita gente não sabe comunicar com os animais. É um facto! Pergunto-me quem é que sabe comunicar realmente com animais?!?! Eu não! Por isso não tenho nenhum em casa (isso e a proibição de animais no prédio). Mas, pelos vistos, o homem deve andar há muito tempo em contacto com os animais. Tanto que já se esqueceu como se fala com humanos! Haja pachorra!
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Semana 21
Das richtige Buch ist das intensive Buch. Das Buch, dessen Autor dem Leser sofort ein Lasso um den Hals wirft, ihn zerrt und nicht mehr loslässt - bis zum Ende nicht, lies oder stirb! Dann liest man lieber. Kurt Tucholsky
O livro certo é o livro intenso. O livro cujo autor atira um laço ao pescoço do leitor, que o puxa e que não o deixa - até ao fim, lê ou morre Assim lê-se melhor.
O livro certo é o livro intenso. O livro cujo autor atira um laço ao pescoço do leitor, que o puxa e que não o deixa - até ao fim, lê ou morre Assim lê-se melhor.
sábado, 21 de maio de 2011
Deviam morrer todos à fome
10 toneladas de tomate destruído porque uma cambada de palhaços resolveu importar uma tradição espanhola -que eu sempre achei um desperdício. Mas será que os portugueses não têm cérebro?!? Só importam as ideias de merda dos outros países?!? Depois há crise e o raio que os parta. É uma ofensa a quem tem dificuldades em comprar comida!!
Etiketten
Oh brave new world...,
Tugal,
What the F***??
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Semana 20
Ein Buch, das man liebt, darf man nicht leihen, sondern muss es besitzen. Friedrich Nietzsche
O raio do verbo leihen pode dar para os dois lados então...
Um livro que se ame não deve ser alugado, mas sim possuído.
Um livro que se ame não deve ser emprestado, mas sim possuído.
O raio do verbo leihen pode dar para os dois lados então...
Um livro que se ame não deve ser alugado, mas sim possuído.
Um livro que se ame não deve ser emprestado, mas sim possuído.
domingo, 15 de maio de 2011
Dúvidas...
Quando chega esta altura do ano fico sempre na dúvida onde acaba a Europa. Este ano, com o resultado do festival da canção surgiu-me outra dúvida: É Azerbeijão ou Azerbaijão?!?!
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Semana 19
Bücher sind das papierene Gedächtnis der Menschheit. Arthur Schopenhauer
OS livros são a memória de papel da humanidade.
OS livros são a memória de papel da humanidade.
domingo, 8 de maio de 2011
Uma questão de tempo verbal
Was, became, made, got... passado!! ~
É o que se vê/ouve no vídeo de resposta aos finlandeses.
O que não é passado... não me enche a barriga.
Ora bem...
Inventámos a via verde, com o preço das portagens... adianta de muito.
Existem mais telemóveis do que pessoas. Isso diz muito das pessoas portuguesas!!! Oh se diz! E lamento informar: só ajuda a Finlândia nesta questão!!
O verdadeiro Casino Royal era em Cascais. Coooool... o 007 é ficção! Ou também acreditam no Pai-Natal?!?
Famosos e importantes da actualidade: Mourinho e Ronaldo. NO HAGO COMENTARIOS!!
O Império durou 6 séculos, adiantou de muito... perdemos tudo de forma vergonhosa e o que ficou... foi delapidado...
A casa de Bragança não cobrou impostos... ora porra já não é um reinado e sem falar em mais nenhum imposto veja-se a coisa linda que está o IVA.
As alianças são levadas a sério por nós, será que certos reinos as respeitam da mesma forma?!?!
O português é a língua mais falada... qual português?!? o do novo acordo? O do velho? ou o que é assassiando todos os dias?!? É que é uma vergonha...
Temos mais patentes que sei lá o quê, mas os cientistas, os inventores, os investigadores vão para fora. E não me venham com o novo centro em Lisboa. Temos (tínhamos?) capacidade para muito mais...
Os pastéis de nata... os pastéis de nata... a minha mãe nunca entrou na pastelaria de Belém e fá-los iguais, sem tirar nem pôr. Para meu grande desgosto!! Pois eu gostava que ela os fizesse parecidos aos de uma pastelaria da minha terra, que são bem melhores!! Mas voltando à questão dos pastéis... são bons... huuum!! e dinheiro para os pagar?? É que é com ele que se compram os melões, mas também os pastéis!!
Que importância tem o facto de haver muitas igrejas portuguesas em Roma?!?! É para fazer frente ao senhor do partido finlandês que diz que gosta de futebol e é católico?!? As igrejas estão em Roma, não podem ser transportadas de um lado para o outro...
Não sabia que Portugal tinha ajudado a Finlândia. É cá um orgulho... no tempo da outra senhora enterrava-se o cereal debaixo dos currais dos animais para não ser recolhido para essas ajudas internacionais. O meu avô ia de noite levar as coisas escondidas aos sobrinho que tinham ficado órfãos, pois era proibido passar cereal de uma terra para a outra sem o declarar. É que deve ter sido lindo... ajudar outros países e deixar o povo português à fome!!
Mas se olharmos para o que os finlandeses dizem... Portugal é um povo pobre, a morrer à fome que está completamente desgovernado... santa paciência... os poetas não enchem a barriga, não interessa se o curry ou a tempura têm dedo português. É que águas passadas não movem moinhos e eu só vejo a coisa a descarrilar...
Mas o mais decadente desta polémica toda é o facto de se ter pago uma bela nota pelo vídeo de resposta aos finlandeses (não acredito que tenha sido feito em pro bono) em vez de se ignorar provocações e meter mãos à obra...
Para bem ser... não é uma questão de tempo verbal, é mesmo de prioridades!
É o que se vê/ouve no vídeo de resposta aos finlandeses.
O que não é passado... não me enche a barriga.
Ora bem...
Inventámos a via verde, com o preço das portagens... adianta de muito.
Existem mais telemóveis do que pessoas. Isso diz muito das pessoas portuguesas!!! Oh se diz! E lamento informar: só ajuda a Finlândia nesta questão!!
O verdadeiro Casino Royal era em Cascais. Coooool... o 007 é ficção! Ou também acreditam no Pai-Natal?!?
Famosos e importantes da actualidade: Mourinho e Ronaldo. NO HAGO COMENTARIOS!!
O Império durou 6 séculos, adiantou de muito... perdemos tudo de forma vergonhosa e o que ficou... foi delapidado...
A casa de Bragança não cobrou impostos... ora porra já não é um reinado e sem falar em mais nenhum imposto veja-se a coisa linda que está o IVA.
As alianças são levadas a sério por nós, será que certos reinos as respeitam da mesma forma?!?!
O português é a língua mais falada... qual português?!? o do novo acordo? O do velho? ou o que é assassiando todos os dias?!? É que é uma vergonha...
Temos mais patentes que sei lá o quê, mas os cientistas, os inventores, os investigadores vão para fora. E não me venham com o novo centro em Lisboa. Temos (tínhamos?) capacidade para muito mais...
Os pastéis de nata... os pastéis de nata... a minha mãe nunca entrou na pastelaria de Belém e fá-los iguais, sem tirar nem pôr. Para meu grande desgosto!! Pois eu gostava que ela os fizesse parecidos aos de uma pastelaria da minha terra, que são bem melhores!! Mas voltando à questão dos pastéis... são bons... huuum!! e dinheiro para os pagar?? É que é com ele que se compram os melões, mas também os pastéis!!
Que importância tem o facto de haver muitas igrejas portuguesas em Roma?!?! É para fazer frente ao senhor do partido finlandês que diz que gosta de futebol e é católico?!? As igrejas estão em Roma, não podem ser transportadas de um lado para o outro...
Não sabia que Portugal tinha ajudado a Finlândia. É cá um orgulho... no tempo da outra senhora enterrava-se o cereal debaixo dos currais dos animais para não ser recolhido para essas ajudas internacionais. O meu avô ia de noite levar as coisas escondidas aos sobrinho que tinham ficado órfãos, pois era proibido passar cereal de uma terra para a outra sem o declarar. É que deve ter sido lindo... ajudar outros países e deixar o povo português à fome!!
Mas se olharmos para o que os finlandeses dizem... Portugal é um povo pobre, a morrer à fome que está completamente desgovernado... santa paciência... os poetas não enchem a barriga, não interessa se o curry ou a tempura têm dedo português. É que águas passadas não movem moinhos e eu só vejo a coisa a descarrilar...
Mas o mais decadente desta polémica toda é o facto de se ter pago uma bela nota pelo vídeo de resposta aos finlandeses (não acredito que tenha sido feito em pro bono) em vez de se ignorar provocações e meter mãos à obra...
Para bem ser... não é uma questão de tempo verbal, é mesmo de prioridades!
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Oh brave new world...,
Tugal,
What the F***??
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Do pacote
Nunca gostei de mousse de chocolate instantânea. Mas quando passei em frente aos produtos portugueses na prateleira do supermercado e vi a mousse de chocolate Alsa... deu-me vontade de rebentar em calorias.
Talvez seja um novo dia, ou uma nova era, ou só mesmo uma pancada de quem não está no seu país e sente falat de ler os rótulos em língua de gente...
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Queeeeeeeeeee fixeeeeeeeeeeee!!
Semana 18
Um aus Büchern Ruhm zu gewinnen, darf man sie nicht einfach nur besitzen, sondern man muss sie kennen. Man sollte sie nicht seiner Bibliothek, sondern seinem Gedächtnis anvertrauen. Francesco Petrarca
É pá... esta é tramada... não consigo traduzir. :s É que a coisa veio do italiano assim para o antigo até ao alemão e eu não consigo transformar tal coisa em português... Tentei procurar na net, mas nada... se alguém tiver ideia... agradeço a ajuda.
É pá... esta é tramada... não consigo traduzir. :s É que a coisa veio do italiano assim para o antigo até ao alemão e eu não consigo transformar tal coisa em português... Tentei procurar na net, mas nada... se alguém tiver ideia... agradeço a ajuda.
domingo, 1 de maio de 2011
Gewohnheit
Nunca percebi muito bem porquê, mas... lá na estufa, de vez em quando chamam-me Isabel. Há lá duas, mas... nenhuma tem nada em comum comigo. Somos diferentes em todos os sentidos. Só que... lá vem um e troca-me o nome. Eu detesto, odeio mesmo. Se tenho um nome tão bonito (com respeito para todas as Isabeis do mundo, que também é um nome bonito), por que raio me trocam a coisa?!?! Mas rio-me, não tenho que fazer uma cena por coisa tão pequena.
Ontem foi o dia do M. se trocar todo. Vinha dar-me um recado e uma colega começou a falar com ele. Enquanto lhe ia respondendo, ele chamou "Isabel". Eu sabia que era para mim, mas fingi que não ouvi. Ele repetiu e eu olhei para ele com cara de Oh Não! Tu também?!?. O rapaz torceu a cara como que a pedir desculpas e tocou-me com a mão num braço para reforçar esse pedido de desculpas. Eu ri-me e lá lhe respondi ao recado que ele deu.
Mas numa fracção de segundos apercebi-me do quanto eu suíça me tornei.
Já por aqui disse que não sou de andar agarrada às pessoas, mas também não sou (ou era?!) alérgica ao contacto humano. Desde que haja um certo respeito por uma linha invisível que existe à minha volta... estamos bem! E o M. não desrespeitou essa linha.
Se fosse há três anos a coisa passava-me totalmente despercebida. Mas ontem... a minha vontade foi afastar o meu braço de forma abrupta. Porquê?!? Nada de especial. Eu cá acho que ele não tem nenhuma doença estranha, mas eu deixei-me contagiar pelo estilo suíço. É tudo muito afastado... quanto menos contacto físico melhor (sim, há excepções!).
É uma questão de Gewohnheit (hábito). Parece que estou a perder os portugueses e a ganhar os suíços. Como o moço não é suíço, nem alemão... ele é bávaro... acho que é uma raça que se assemelha mais aos portugueses do que aos seu vizinhos germanófilos... a coisa foi mesmo estranha!
Ontem foi o dia do M. se trocar todo. Vinha dar-me um recado e uma colega começou a falar com ele. Enquanto lhe ia respondendo, ele chamou "Isabel". Eu sabia que era para mim, mas fingi que não ouvi. Ele repetiu e eu olhei para ele com cara de Oh Não! Tu também?!?. O rapaz torceu a cara como que a pedir desculpas e tocou-me com a mão num braço para reforçar esse pedido de desculpas. Eu ri-me e lá lhe respondi ao recado que ele deu.
Mas numa fracção de segundos apercebi-me do quanto eu suíça me tornei.
Já por aqui disse que não sou de andar agarrada às pessoas, mas também não sou (ou era?!) alérgica ao contacto humano. Desde que haja um certo respeito por uma linha invisível que existe à minha volta... estamos bem! E o M. não desrespeitou essa linha.
Se fosse há três anos a coisa passava-me totalmente despercebida. Mas ontem... a minha vontade foi afastar o meu braço de forma abrupta. Porquê?!? Nada de especial. Eu cá acho que ele não tem nenhuma doença estranha, mas eu deixei-me contagiar pelo estilo suíço. É tudo muito afastado... quanto menos contacto físico melhor (sim, há excepções!).
É uma questão de Gewohnheit (hábito). Parece que estou a perder os portugueses e a ganhar os suíços. Como o moço não é suíço, nem alemão... ele é bávaro... acho que é uma raça que se assemelha mais aos portugueses do que aos seu vizinhos germanófilos... a coisa foi mesmo estranha!
Mas há mais
Trixi e nomes parvos...
Ora bem... temos a mistura tricolore (até parece que as outra misturas não têm três cores...) que é bem gira, se bem que... sempre que olho para ela, me lembro dos enfeites americanos do 4 de Julho ou das eleições...
Depois há uma mistura de petúnia pequena (azul escuro), verbena (rosa) e... qualquer coisa em azul claro que eu não sei nomear (a produção desta planta é reduzida, logo o meu contacto também, logo... é nome que se varre logo que a última planta é vendida).
E temos a última mistura de petúnia. Esta é pastell. (se bem que ontem andei o dia todo a dizer crème) Bem fofinha, cores de betinho (não se nota bem, mas lá por trás tem um azul claro).
Entretanto... muda-se de planta, mas não se foge aos nomes estranhos. O malmequer tem o nome magnífico de bananasplit. Eu não gosto da sobremesa, mas acho um piada à planta.
A última não tem nada de extraordinário. É uma simples petúnia laranja, mas como era a única que ficava de fora destes posts... resolvi anexá-la por aqui.
Agora vou preparar o saco para amanhã que eu já sei que há uma encomenda de 2700 plectranthus para um cliente fora tudo o resto que eu não sei que já está encomendado e tudo o que possa surgir durante o dia. :D
Ora bem... temos a mistura tricolore (até parece que as outra misturas não têm três cores...) que é bem gira, se bem que... sempre que olho para ela, me lembro dos enfeites americanos do 4 de Julho ou das eleições...
Depois há uma mistura de petúnia pequena (azul escuro), verbena (rosa) e... qualquer coisa em azul claro que eu não sei nomear (a produção desta planta é reduzida, logo o meu contacto também, logo... é nome que se varre logo que a última planta é vendida).
E temos a última mistura de petúnia. Esta é pastell. (se bem que ontem andei o dia todo a dizer crème) Bem fofinha, cores de betinho (não se nota bem, mas lá por trás tem um azul claro).
Entretanto... muda-se de planta, mas não se foge aos nomes estranhos. O malmequer tem o nome magnífico de bananasplit. Eu não gosto da sobremesa, mas acho um piada à planta.
A última não tem nada de extraordinário. É uma simples petúnia laranja, mas como era a única que ficava de fora destes posts... resolvi anexá-la por aqui.
Agora vou preparar o saco para amanhã que eu já sei que há uma encomenda de 2700 plectranthus para um cliente fora tudo o resto que eu não sei que já está encomendado e tudo o que possa surgir durante o dia. :D
Trixi ou nomes parvos
Os vasos que vendemos podem ter uma simples planta ou podem ter mais. Depende da planta (se é farfalhuda ou não), depende do tamanho do vaso, depende do efeito que se quer no vaso... Mas também há o efeito o grupo das trixi. São vasos que recebem três plantas (que já vêm juntas num só "bolo" dos viveiros).
Podem ser três plantas da mesma família, mas com cores diferentes ou, numa novidade para este ano, uma mistura de plantas diferentes e com cores diferentes.
Pois bem... algumas das misturas têm a sua piada, outras... meus amigos... que horrorrrr. Mas do que eu gosto mesmo, mesmo é dos nomes. Ora bem:
A primeira foto é uma mistura de bacopa (flor branca miudinha), petúnica pequena (azul) e verbena (rosa).
A segunda foto é uma mistura de verbena (branca), petúnia pequena (azul) e petúnia grande (vermelha). Tanto uma como outra mistura são engraçadas e ainda não lhe decorei os nomes.
Na terceira foto temos uma mistura de três tipos de petúnia pequena e tem o nome lindo de bubblegum (o que é que isto tem de pastilha elástica?!?).
Na quarta é uma outra mistura de petúnias com o nome de lollipop (pois... sempre que olho para ela não me lembro de um chupa-chupa.... mas 'tá bem!).
Agora a última... tem muito que se lhe diga. Que raio de mistura é aquela??????? Temos bidens (amarelo vivo), petúnia grande (amarelo claro) e petúnia pequena (laranja). O nome é engraçado lemon sorbet. Mas... digo-vos.... é horrível e não dá vontade de comer gelado de limão!!
Podem ser três plantas da mesma família, mas com cores diferentes ou, numa novidade para este ano, uma mistura de plantas diferentes e com cores diferentes.
Pois bem... algumas das misturas têm a sua piada, outras... meus amigos... que horrorrrr. Mas do que eu gosto mesmo, mesmo é dos nomes. Ora bem:
A primeira foto é uma mistura de bacopa (flor branca miudinha), petúnica pequena (azul) e verbena (rosa).
A segunda foto é uma mistura de verbena (branca), petúnia pequena (azul) e petúnia grande (vermelha). Tanto uma como outra mistura são engraçadas e ainda não lhe decorei os nomes.
Na terceira foto temos uma mistura de três tipos de petúnia pequena e tem o nome lindo de bubblegum (o que é que isto tem de pastilha elástica?!?).
Na quarta é uma outra mistura de petúnias com o nome de lollipop (pois... sempre que olho para ela não me lembro de um chupa-chupa.... mas 'tá bem!).
Agora a última... tem muito que se lhe diga. Que raio de mistura é aquela??????? Temos bidens (amarelo vivo), petúnia grande (amarelo claro) e petúnia pequena (laranja). O nome é engraçado lemon sorbet. Mas... digo-vos.... é horrível e não dá vontade de comer gelado de limão!!
Poppies e afins
Malmequeres... vermelhos, brancos, rosa. Noutras casas estãoa amarelos, cremes e noutras cores giras...
Papoilas em todas as cores menos na original.
E uma foto linda (pelo menos é a minha opinião) de um montão de petúnias num azul claro que se parece fluorescente conforme a luz... ai... adoro isto!!
Papoilas em todas as cores menos na original.
E uma foto linda (pelo menos é a minha opinião) de um montão de petúnias num azul claro que se parece fluorescente conforme a luz... ai... adoro isto!!
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