O meu contrato é cerca de 60% com ordenado à hora. Dê o mundo as voltas que der, para mim é a melhor forma de pagamento que existe. Todas as horas a mais desses 60% são pagas e não se precisa compensar horas extra ficando em casa. Isso dá também flexibilidade à minha chefe. Como as outras têm contrato com ordenado mensal, sempre que elas têm horas a mais, a velhota desespera-se a fazer horários porque tem que cortar e não sabe onde. Isso faz com que me vá buscar como recurso e por causa de férias, horas a mais das outras e doença, tenho trabalhado a 100 ou 120% (literalmente).
A mim... não me chateia nada. Todas as horas que trabalho a mais... ficam para mim. :) Isso, como é óbvio, reflecte-se no meu ordenado no fim do mês (quando vi a minha folha de pagamento depois das férias... fiquei muuuuuuito feliz, uma massagem semi-ilusória ao ego!!! [Ganhei bem porque trabalhei bem, por isso semi-ilusória]).
Mas como a saga do problema de horas continua, eu estou encaixotada para trabalhar 6 dias esta semana e 5 na próxima. No plano também estão o número de horas, mas na realidade, nunca olho para isso. Interessa-me saber os dias e a que horas começo, o resto... é igual! Mas para as minhas colegas não é... ou isso, ou uma paranóia de controlo qualquer...
Pois não é que uma colega me veio com um baita drama porque esta semana eu vou trabalhar imensas horas?!?! Ah porque não é legal, ah porque é demasiado... primeiro, é legal!!!! Segundo... o corpo é meu, a vida é minha. Se eu acho que estou bem... por que raio me chateiam?!?! Se não tivesse tido férias... aí era eu a primeira a dizer que não queria, é que convenhamos... eu estava a meio passo da exaustão completa. Agora?!? Depois de férias... please se não aguento... estou tramada até ao fim de Agosto que é quando tenho mais uma semana...
Fónix... esta gente precisa mesmo de meias para cozer (sim, é um /z/!!!!).
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