Quando as pessoas não têm mais nada para fazer, inventam. Quando inventam para si, simplesmente não quero saber. Agora, quando inventam para eu fazer... isso já me lixa!
Um dia na semana passada e hoje, tivemos um curso de comunicação. Nestes dois dias era suposto aprendermos a comunicar melhor com os passageiros. Na semana passada, andámos a brincar às adivinhas sobre como nos achamos e como achamos os outros. Claro que não me dei ao trabalho de escrever nada. De algumas pessoas eu não tinha uma ideia feita. De outras... eu não podia dizer... acho que o J. não iria gostar que eu escrevesse com as letras todas que ele é um malandro de primeira.
Esta semana a brincadeira continuou. Andámos a fazer teatros e tudo. Como eu estava meeeeesmo motivada fui a realizadora do teatro do meu grupo. Dei palpites na hora da preparação e deixei-me estar quietinha na hora em que as minhas colegas foram para o "palco".
Depois andámos a aprender as cores em que se catalogam as pessoas. O vermelho é um dominante. Um azul é um analítico. Um amarelho é um palhaço. E um verde é não sei o quê.
Depois tínhamos que nos enfiar nas categorias. Eu disse que era roxo com verde (purple mit grün).
Mas aquilo é tudo uma cambada de ignorantes... Querias dizer azul, não era? Não, não era. Azul com vermelho dá roxo.
Por favor, dependendo do contexto, eu consigo ser essas cores e todas as outras do arco-iris e ainda lhe incluo as cores neutras.
Catalogar as pessoas, uma maravilha... dar exemplos práticos que nos sirvam no dia-a-dia em situações de stress... ah isso já é outra coisa e não nos foi ensinado. Eu ganhei os meus dias de trabalho e ainda tive o bónus de não ter que usar uniforme.
Mas... estou feliz por a minha Maria estar de férias. Porque a esta hora eu estou a ver tudo negro e o que menos quero é estar em contacto com seres humanos...
Vou mas é para casa e fechar-me para o Mundo.
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