sábado, 18 de setembro de 2010

Prendas únicas

Há quase três anos, fui gozada por andar a passear uma rosa vermelha pela cidade de Lisboa. Dizia-me uma das pessoas que eu devia deitá-la fora, porque ela já estava meia murcha e quando chegasse a casa... estaria completamente seca. Eu, como é óbvio, ignorei. Era uma prenda de aniversário, oferecida por um grande amigo!!

Agora, gostaria de ver a cara dessa mesma pessoa quando soubesse que eu recebi esta prímula (e uma aster) antes das 9h da manhã de hoje; que a coloquei no cacifo até sair do trabalho; que a transportei com muito cuidado no autocarro e pela cidade; que a coloquei ao meu lado no banco de jardim enquanto almoçava, que a levei outra vez na mão enquanto dava uma vista de olhos a uma loja; que depois segui para um escritório onde ia trabalhar e a coloquei dentro de água até voltar a pegar nela para vir para casa, isto às 5h30 da tarde...

Há pequenas coisas que, mesmo sendo minúsculas, como esta prímula, nos fazem o dia parecer melhor. E, como disse a pessoa que me deu a flor, sou das poucas pessoas que possuo, neste momento, uma prímula.














By the way... Artur, a peste, a rosa chegou a casa murcha, mas coloquei-a em água e esteve linda mais de uma semana!! :p

2 comentários:

Artur disse...

:D

Fico contente de ler isto, LOL! :D

Beijinhos...

PS: Adoro-te!

Luísa disse...

E eu precisava de ler isto...
Tambëm te adoro!