São as minhas flores de papel. São tão delicadas que parecem papel de seda. Giras e há em rosa velho.
Depois temos os lupinius, que eu chamo carinhosamente de tremoceiro (procurem a imagem de um e vão ver se esta planta não dá ares de quem dá tremoços...)
Depois a quarta imagem... podem esquecer, não sei o nome e nem vou conseguir saber, pois já não há mais.
E por fim, um mar de malmequeres, que eles chamam de anthemis, de marguerite e mais não sei o quê. Depois variam os cognomes em função da cor ou do tamanho. De uma vez, mandámos para o lixo 1000 (mil) plantas, só porque estavam grandes demais. Foi uma dor de alma...
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