sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Para situações extremas...

Há uma data de coisas...
As praxes servem para integrar. Nem todas as praxes são más. Antes pelo contrário, só uma pequena minoria é que faz merda. Só é praxado quem quer. Só faz assim e assado quem quer.
É um facto. Eu lamento não ter sido praxada. Acredito que muita coisa teria sido mais fácil na minha vida universitária. Mas também é um facto que ninguém me apanharia junto à rebentação do mar, numa praia isolada, num dia de Inverno à noite.
Parece que já há ameaças a quem comentar o assunto. Mas eu não quero saber. O me futuro há muito que está condicionado e nada tem a ver com praxes. Assim, eu dou a minha opinião.

Já que são uns animais. Ainda que pague o justo pelo pecador. A solução é voltar ao tempo da outra senhora e proibição total, por decreto de lei, de todo e qualquer tipo de praxe.
Venham para aí reclamar. Estou-me pouco lixando... Quantas mortes mais são precisas para esta gente ganhar juízo?!? Se não ganham a bem, ganham a mal: expulsão imediata do estabelecimento de ensino para todo e qualquer participante de uma praxe (sim, é mesmo praxado e praxante!!!) e pagamento de uma multa. Se não tem dinheiro vai preso, aí aprende o que é praxe!!!

Sim. Lá está a ditadora a falar. Mas além dos estúpidos que perderam a vida por alinhar naquela merda, arruinou-se a vida do que sobreviveu, duvido que haja advogado que o safe a 100% das acusações que já se estão a fazer. Mesmo que saia impune de um tribunal... a mancha fica no nome e na consciência (quero acreditar nisso!). E aquelas famílias?!? Amigos?!? Conhecidos?!? Até os desconhecidos que apanham com uma bomba daquelas no Natal. Não foram pescadores que foram ao mar ganhar sustento!!! Foram putos a brincar aos cowboys!

Assim, a minha opinião é mesmo a mais radical. É mesmo isso... medidas extremas!

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