No meu tempo, um diário era com folhas coloridas, de preferência com cheiro. Tinham um cadeado que não guardavam nada, porque as chave era um bocado de ferro. Os diários escondiam-se debaixo da almofada, no fundo da gaveta do fundo da mesa de cabeceira e, no medo de o irmão mais novo descobrir o diário, chegava-se a levar o diário na mochila para a escola.
Hoje em dia, os adolescentes consideram o pintinhos e os livros das caras como os seus diários.
ME-DO!
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