Quando estava a viver em Lisboa, ameaçava todas a minhas colegas estrangeiras (africanas, brasileiras e indianas, brancas, negras e mulatas) com o SEF. Dizia que os chamava lá e as mandava para a terra delas. Conversas parvas, de café, piadas que foram sempre bem aceites, levadas na desportiva e até com respostas dadas à altura. Se fosse numa empresa como
esta... faziam o quê? Era presa?
3 comentários:
A notícia - como qualquer notícia que segue regras - limita-se a referir factos. No entanto, parece haver aqui muito que escapa aos leitores, não sendo de descurar a condição psíquica em que se encontraria este senhor, tendo-o levado ao tal acto de desespero 'sem volta'... A acreditar que eram amigos (ele e o 'alvo' da piada), não me parece que a sanção disciplinar viesse a ter qualquer expressão... (aqui pensa-se sempre, e lá está o meu 'mau feitio' na intenção de reduzir o número de empregados da forma mais económica possível, mas não passa de conjectura e, como tal, subjectiva).
O que me revolta mesmo, mesmo é a existência de ratos, que não são outra coisa, que andam à procura de minhoquices para denunciar e fazer bonito perante os seus superiores. E a existência de otários que alinham por aí e suspendem por "dá cá aquela palha"...
Aí concordo, a 'rataria' cada vez parece ser em maior número, Luísa... infelizmente é assim. Ainda por cima conseguem viver bem consigo próprios nessa qualidade de 'leva e traz' :0(
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