tag:blogger.com,1999:blog-3448788803680640443.post7991130203871785912..comments2023-06-01T10:24:32.696+02:00Comments on Na Terra das Vacas: O livro que eu não li...Luísahttp://www.blogger.com/profile/13058451461732999522noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-3448788803680640443.post-83987935290521798462014-09-03T17:52:15.342+02:002014-09-03T17:52:15.342+02:00Obrigada pelo seu comentário, Leonardo.
De facto ...Obrigada pelo seu comentário, Leonardo.<br /><br />De facto não sabia deste linchamento.<br />Adoraria ir ao Brasil, sempre sonhei descer o Amazonas como no livro "A Jangada", o Pantanal deve ser magnífico, depois descobri Iguaçu e há uns meses consegui descobrir onde ficava uma imagem que me apaixonava há muito: Roraima (sim, fica no meio dos outros países, mas tem uma parte de Brasil).<br />Além disso, conhecer Brasília deve ser bem interessante... uma cidade que há coisa de 60 anos não existia... tem o seu 'quê'.<br />Por um lado, ir ao Brasil não é fácil a nível financeiro, mas se a insegurança não fosse tanta, eu se calhar, começava a juntar já o dinheiro. é que estas notícias de violência gratuita, de "rolézinho" acabam por chegar cá a este lado do Atlântico e afastam os mais medricas... :/<br /><br />Quanto à Luzia, já foi embora. Quem não trabalha não faz falta ao patrão. E colegas chatos também não me fazem falta. :)<br /><br />Fico contente que goste do blog. Passe mais vezes, será sempre bem-vindo.<br /><br />Saudações<br /><br />LuísaLuísahttps://www.blogger.com/profile/13058451461732999522noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3448788803680640443.post-23999118850586465072014-09-03T17:52:08.442+02:002014-09-03T17:52:08.442+02:00Obrigada pelo seu comentário, Leonardo.
De facto ...Obrigada pelo seu comentário, Leonardo.<br /><br />De facto não sabia deste linchamento.<br />Adoraria ir ao Brasil, sempre sonhei descer o Amazonas como no livro "A Jangada", o Pantanal deve ser magnífico, depois descobri Iguaçu e há uns meses consegui descobrir onde ficava uma imagem que me apaixonava há muito: Roraima (sim, fica no meio dos outros países, mas tem uma parte de Brasil).<br />Além disso, conhecer Brasília deve ser bem interessante... uma cidade que há coisa de 60 anos não existia... tem o seu 'quê'.<br />Por um lado, ir ao Brasil não é fácil a nível financeiro, mas se a insegurança não fosse tanta, eu se calhar, começava a juntar já o dinheiro. é que estas notícias de violência gratuita, de "rolézinho" acabam por chegar cá a este lado do Atlântico e afastam os mais medricas... :/<br /><br />Quanto à Luzia, já foi embora. Quem não trabalha não faz falta ao patrão. E colegas chatos também não me fazem falta. :)<br /><br />Fico contente que goste do blog. Passe mais vezes, será sempre bem-vindo.<br /><br />Saudações<br /><br />LuísaLuísahttps://www.blogger.com/profile/13058451461732999522noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3448788803680640443.post-14792743965986512842014-09-02T06:48:29.849+02:002014-09-02T06:48:29.849+02:00De nada!
Perdoe a demora na resposta, acabei esque...De nada!<br />Perdoe a demora na resposta, acabei esquecendo de marcar a publicação e só agora lembrei de voltar. <br /><br />Não sei se ficou sabendo (muito provavelmente não), mas uns meses atrás houve um lixamento no Rio de Janeiro. Um bandido assaltou em plena luz do dia um transeunte e o pessoal que estava por perto decidiu tomar uma iniciativa: além de uma surra no cara, amarraram-no num poste. Um caso desses, bem no coração turístico do país, chamou muito a atenção da mídia como é de se esperar. Todos os jornais, impressos e televisionados, noticiaram o caso. Não se falou de outra coisa durante uma semana inteira e, além das notícias, milhares de opiniões foram postadas na internet sobre o tema. Desde sociólogos, agentes de segurança do rio, colunistas, apresentadores de telejornal... todos tinham uma opinião sobre o tema (se quer saber, acho que mais do que a falta do uso do pensamento crítico a coisa que me chama mais a atenção hoje em dia é como a internet deu voz a toda criatura: todo mundo tem opinião sobre tudo, não importa o assunto. O resultado disso...). E uma dessas opiniões chamou mais atenção que as demais. Uma apresentadora de um jornal televisionado por uma das maiores emissoras do país também resolveu opinar sobre o caso. O nome dela é Rachel Sheherazade e são bem conhecidas suas crônicas de caráter conservador e tom agressivo. Essa rapariga chamava atenção, mas nunca teve tanta repercussão como quando depois desse caso. Em suma, sua opinião foi mais ou menos a seguinte: "é um ato compreensível, já que no Brasil o aparato policial e institucional é ineficiente e incapaz de dar uma resposta à violência do país (se estiver interessada, aqui o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=unVIpQHLDwE ). Viralizou. Logo todo mundo estava posicionado: ou era a favor, ou era contra os lixamentos. Cada um formando uma opinião própria, individual, sobre o caso (pq não pode repetir oq já foi dito, eu tenho de ter uma opinião só minha). Digo lixamentos pq a essa altura, na época, vários outros casos estavam sendo registrados de norte a sul do país. Não só o comentário dessa apresentadora (principalmente depois do dela, claro), mas de muitas outras personalidades foram compreendidos como "vagabundo tem que apanhar mesmo". Semana após semana mais e mais casos sendo noticiados. Era óbvio: alguma desgraça bem maior ia acontecer. E aconteceu: http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/05/mulher-espancada-apos-boatos-em-rede-social-morre-em-guaruja-sp.html<br /><br />Me pergunto se com isso me pude fazer suficientemente claro, mas acho que responde a sua pergunta, não? <br /><br />Como disse, não acredito que seja exclusivo dos dias de hoje que o pensamento crítico esteja sendo deixado de lado. Pra falar a verdade, acho até que ele nunca teve muito apelo. Mas acredito na gravidade de falsas informações veiculadas por aí, principalmente atualmente, onde ela pode atingir um número gigante de pessoas. Seja sobre o retrato de um suposto assassino ou uma lista de supostas profecias, ambas prejudicam.<br /><br />Mas, se me permite ser um pouco mais claro a respeito da dita lista, lembrei de algo interessante. Meses atrás adquiri um livro de John Brunner (o cara de Stand on Zanzibar, presente na lista) em um sebo virtual. É uma tradução de Portugal, ano de 1969, lançada pela Galeria Panorama. O livro estava inserido com muitos outros títulos de FC em uma coleção de nome "Série Antecipação". É uma postura comum tratar a ficção científica dessa forma. <br /><br />Aproveito para parabenizar pelo blog e pedir pra que comprimente Luzia por mim. Deve ser uma pessoa e tento!<br /><br />Atenciosamente, Leonardo S.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3448788803680640443.post-37920358393003025722014-08-19T17:04:33.374+02:002014-08-19T17:04:33.374+02:00Olá, L.S.
Obrigada pelo seu comentário.
Não, não...Olá, L.S.<br />Obrigada pelo seu comentário. <br /><br />Não, não se preocupe, putos não tem esse valor em Portugal. Puto é uma forma coloquial de dizer rapaz/garoto. Usado no plural pode referir-se a vários rapazes ou a rapazes e raparigas(também não é uma palavra negativa). No meu texto refiro-me aos alunos da turma com a qual trabalhei durante o meu estágio de professora. Eram 22 alunos, rapazes e raparigas, com idades entre 11 e 13 anos. <br />Mas usar o femininos, seja no singular, seja no plural, é uma forma "pesada" de falar de uma prostituta ou de uma mulher que não é prostituta, mas que tem um comportamento promíscuo, ou ainda uma forma de ofender qualquer mulher decente.<br /><br />Quanto ao esquema, era esse mesmo. <br /><br />Mas eu não concordo 100% com a parte final do seu texto. Eu acho que hoje em dia se está a usar menos o olhar crítico. E vejo isso por pessoas que conheço há anos. Se antes duvidavam, agora aceitam tudo sem questionar e partilham online. <br /><br />E "fazer um like" num texto errado qualquer sem saber se é verdade é propagar uma coisa errada. <br />Ainda que eu tenha sido enganada por quem criou esse mesmo texto, eu tenho que ter capacidade de o questionar. <br />E se não o sei questionar, é bom que eu esteja quieta. Assim não estou a contribuir para a propagação de lixo informativo. Não lhe concorda?<br /><br />Saudações<br /><br />LuísaLuísahttps://www.blogger.com/profile/13058451461732999522noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3448788803680640443.post-77083118069336203982014-08-19T02:06:55.004+02:002014-08-19T02:06:55.004+02:00Interessante seu texto, embora não o tenha entendi...Interessante seu texto, embora não o tenha entendido de todo, especialmente algumas tiras mais engraçadas ("puto" também significa prostituto em Portugal?).<br /><br />Acho que está se referindo a essa imagem aqui http://31.media.tumblr.com/2a9b6d49bc6e1d46c0b5f1362ab438bb/tumblr_n55oe9Pbld1r08k60o1_1280.jpg<br /><br />A vi um dia desses e também me coloquei as mesmas questões. Contudo, não de forma tão, por falta de uma palavra mais adequada, radical. <br /><br />Qualquer um que leia e conheça ficção científica sabe que ela não é oráculo coisa nenhuma. A lista aí acima nada mais é do que pura banalização, o que acontece sempre que um assunto é vulgarizado, simplificado, seja ele qual for. Creio que a senhora tem noção disso. Temos noção também que Huxley, quando escreveu seu Admirável Mundo Novo não estava a tirar da inventar do nada que, num futuro, as pessoas se comportariam de forma mais liberal em relação às drogas (de qualquer procedência). O que ele fez no seu livro (e o que todos os outros bons autores de ficcção científica fazem) é captar o momento em que se vive e aplicar um "e se?", especular sobre as possibilidades lógicas daquilo que a ciência apresenta. <br /><br />"Uns criam a informação que querem, aliando-se muitas vezes a gente com teorias da conspiração"??? Ou "tontinhos, não mastigam o que lhes dão, não pensam"???<br /><br />Relaxe, isso não é problema exclusivo de nossa "sociedade da informação", mas não nego que isso esteja bem mais intenso em nossos tempos de internet. É o movimento natural que a informação faz. Visto sob a situação do fim da planta da tequila: é provável que, de início, assim que descoberta, duas ou três pessoas a bebiam. Com o tempo muita gente passou a beber também, contudo, apenas uma meia dúzia sabia que ela vem de uma planta de nome agave-azul, que seu sabor varia de acordo com determinados aspectos, que determinada marca é melhor que outra por numerados motivos... Esses são os bons degustadores de tequila que, diferente a maioria dos seus bebedores que só quer saber de encher a cara na boate, não toma qualquer tequila. O maior parte de bebedores bebe a tequila que vier e, geralmente, a tequila ruim, que não ofende o bolso. Quando agave-azul se tornar uma raridade, qual dos dois tipos vai continuar bebendo tequila? <br /><br />Não é que nós estejamos usando menos o olhar crítico. Mas informação vulgarizada, pro grande público, sempre foi de qualidade questionável. <br /><br /><br />L.S.Anonymousnoreply@blogger.com